terça-feira, 2 de junho de 2020

A imagem do dia

"Bruce era um piloto, inovador e líder, e todos nós da McLaren nos esforçamos todos os dias para seguir o exemplo que ele nos deu. Bruce se destaca como um herói do nosso desporto, imortalizado por esta estátua que está cercada por seu legado.
"

Nós tiramos um momento neste dia importante para lamentar sua perda, mas também para inspirar sua vida. O espírito de Bruce vive através de todas as pessoas que trabalham na McLaren hoje. Corremos em sua honra, sem medo, para a frente, em busca do melhor.

Estas foram as palavras de Zak Brown em Woking, na sede da marca, no dia em que se cumprem 50 anos da sua morte. Bruce McLaren, que ajudou a fundar a empresa em 1963, morreu neste dia 2 de junho de 1970, no circuito de Goodwood, quando testava um McLaren M8D de Can-Am, em preparação para a competição que iria começar dali a duas semanas em Mosport, no Canadá.

Hoje, a marca honrou o seu fundador com a inauguração da sua estátua na sua sede. Em fato de corrida, a estátua foi mostrada ao lado das criações, desde o Austin Seven que ele modificou aos 15 anos de idade, até aos seus carros de estrada, alguns com o "Papaya Orange", outros sem ela. Amanda McLaren, sua filha, acendeu a primeira das 50 velas que foram colocadas na fábrica para honrar a sua memória e na distante Nova Zelandia, na sua Auckland natal, um grupo de maoris, da sua faculdade de engenharia, fez um "haka" ritual em sua honra.

Em suma, todos hoje em dia se lembraram o que foi e como foi. O seu legado vive, hoje mais que nunca. As suas realizações, boa parte delas acontecidas após a sua morte, mostram que ele nunca foi esquecido, e todos os seus carros têm o espírito do seu fundador gravado. É assim que se faz. 

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