“Podemos confirmar que em 2020 nenhuma corrida de Fórmula 1 ocorrerá no Hockenheimring e também estamos cientes de que a Liberty Media entrou em contato com Nurburgring.", começou por dizer. "No entanto, não podemos afirmar em que nível estão as negociações [com os de Nurburgring]".
Teske afirmou que os dois principais obstáculos para receber a corrida foram a falta de incentivos financeiros para sediar a prova, bem como as restrições que estão atualmente em vigor no estado de Baden-Wurttemberg em relação à pandemia do CoVid-19.
“Desde o início, jogamos cartas totalmente abertas. Em outras palavras, afirmamos regularmente que não podemos organizar uma corrida se houver alguma desvantagem financeira. Na atual crise, durante a qual perdemos milhões devido o coronavirus, seria irresponsável para com a empresa e nossos funcionários fazer qualquer outra coisa." afirmou.
“Esclarecemos que também precisamos aderir aos regulamentos de Corona do estado de Baden-Wurttemberg e, portanto, não podemos realizar um evento com os espectadores. Esta não é uma decisão de âmbito federal e pode ser um dos principais motivos de qualquer decisão tomada pela Fórmula 1."
“Nas últimas semanas, permanecemos flexíveis e nos envolvemos [com a Fórmula 1], mas no final ficou claro que não era viável, pois os requisitos para uma corrida na Alemanha são diferentes [de estado para estado]. Para o Hockenheimring, o mais importante é garantir que possamos sair da crise numa situação estável.”, concluiu.
De uma certa maneira, esta confirmação vem na sequência da noticia que o jornalista Dieter Rencken deu ontem no mesmo site, afirmando sobre as negociações com Nurburgring para ser colocado no calendário, em conjunto com Imola e Portimão, a partir de outubro, e a tentar encaixar com o possivel anulamento do GP da China, em Xangai.
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