Sobre a doença, do qual o piloto mexicano teve sintomas ligeiros, Szafnauer explicou como a equipa inicialmente recebeu uma ampla gama de opções para quando Perez testasse negativo.
“Consultamos muitos especialistas, incluindo o laboratório que usamos para todos os nossos funcionários em Silverstone, e também consultamos os especialistas da Eurofins [o laboratório europeu que faz os testes]”, disse Szafnauer. “É preciso lembrar que este coronavírus é um vírus novo, o que significa que as pessoas não sabem muito sobre ele.", continuou.
“Os especialistas deram um intervalo tão grande para quando o Checo tivesse negativo, que valeu a pena. Eles nos deram um intervalo de uma semana a quatro ou cinco semanas. Eles disseram que a qualquer momento nessa data, ele poderia testar negativo, e tudo dependia de quando ele foi infectado pela primeira vez, o que ninguém pode prever. Fazia sentido para nós tentar colocar o nosso piloto contratado em vez de um substituto [Hulkenberg, para a corrida do 70º aniversário]. Acho que fizemos a coisa absolutamente certa para continuar a testá-lo, para ver o que iria acontecer.”, concluiu.
O GP de Espanha acontece neste final de semana em Barcelona.
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