Depois de um teste no inicio do mês em Barber, a bordo do carro da Rahal Letterman, António Félix da Costa gostou do que experimentou e acha que a IndyCar poderá ser algo que possa fazer no futuro, especialmente as 500 Milhas de Indianápolis, desde que a equipa tenha o "budget" necessário para o fazer, a partir de... 2021.
“Ficou o interesse dos dois lados e há um acordo verbal em que a equipa tem prioridade se surgir interesse", começou por dizer o piloto de Cascais numa entrevista à Autosport portuguesa. "Não há nada concreto, mas há uma base boa e creio que se arranjarem o budget para um terceiro carro em algumas, corridas como fizeram este ano, acho que pode acontecer, sempre com a autorização da DS, com quem estou comprometido e onde estou focado a cem por cento. Se me convidarem para fazer a Indy 500… vou.", continuou.
O piloto afirmou que o "brickyard" impõe respeito e está consciente dos perigos de rolas naquela veloz pista. E também é por isso que hesita em ir para o campeonato devido às ovais que tem presentes, como o Texas, por exemplo.
"Sou sincero já tive menos receio das ovais. Antigamente não tinha qualquer problema, hoje em dia já penso um bocadinho mais, mas [as 500 milhas] é algo bom demais para se recusar e tem de ser feito.”, concluiu.
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