O calendário da Formula 1 poderá ser divulgado amanhã e há pelo menos três novidades. A primeira é conhecida e já foi anunciada, que é a chegada da Arábia Saudita, com uma corrida noturna em Jeddah, em novembro, mas as outras duas deverão ser a manutenção do GP do Brasil em Interlagos, e a não realização do GP do Vietname.
No caso brasileiro, parece que a ideia de ter uma corrida no Rio de Janeiro, como queria a Liberty Media, parece ser irrealizável porque não há autódromo em Deodoro, logo, o melhor será tudo se manter como dantes, ou seja, uma corrida em Interlagos. No caso vietnamita, que era esperado haver em abril deste ano numa pista urbana - ou semiurbana - em Hanoi, a capital do país, as noticias recentes da detenção de Duc Chung, um dos principais responsáveis do Comité Central do Partido Comunista local, por corrupção poderão ter deitado a corrida por terra, pelo menos por 2021, pois ele esteve fortemente envolvido na construção do circuito e na organização do Grande Prémio. Caso seja verdade, um substituto poderá ter de ser revelado, caso haja 23 provas no calendário.
Quem poderá ter sido salvo foi Barcelona, que será palco do GP de Espanha, e haverá cinco provas de reserva, a saber: Istambul Park, na Turquia, Imola, em Itália, Sepang, na Malásia, Portimão, em Portugal e uma pista alemã, desconhecendo-se se será Nurburgring ou Hockenheim. A razão para haver estas provas tem a ver com a pandemia, que poderá ter de fazer adiar ou cancelar corridas ainda na próxima temporada, apesar do anuncio nesta segunda-feira de uma vacina eficaz que poderá estar disponível no inicio de 2021.
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