“Tem de ser um projecto a longo prazo quando se vê o investimento necessário para tal. Também o queremos utilizar após os regulamentos atuais. Mostra o empenho de Red Bull e Dietrich Mateschitz na Formula 1 e que não temos medo de correr riscos”, disse Horner ao site The Race.
"Penso que conseguimos mais com o nosso grupo responsável pelo chassis do que alguém alguma vez se pensou ser possível, e queremos fazer o mesmo com o motor. Sem esta situação, o interesse da Red Bull poderia ter desaparecido rapidamente, mas agora temos o nosso destino nas nossas próprias mãos. A Red Bull é agora uma equipa demasiado grande para ser um cliente, com ambições que por vezes excedem as do fabricante. Isto dá-nos liberdade”, continuou.
Entre os nomes que foram muito falados, um deles é o de Andy Cowell, o diretor técnico da Mercedes, e também se pensa em Mario Illien, o fundador da Ilmor, mas a Red Bull não tem muita pressa nesse assunto.
“Primeiro temos de ver quem está disponível o actual grupo Honda para se juntar a nós. Tanto quanto sei, Cowell quer trabalhar fora da F1 e Mario (Illien) tem a sua própria empresa em parceria com a Honda. Talvez haja oportunidades para o futuro. Por agora, no entanto, precisamos de encontrar um director técnico, um gestor e um director de operações, e temos alguns candidatos em mente para isso”, conclui o chefe da equipa Red Bull Racing.
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