Para além disso, as suspensões serão muito diferentes das que equipam agora os carros, as rodas serão agora de 18 polegadas, em vez das atuais 13, logo, afinação será também diferente. Em suma, será um carro radicalmente novo que as equipas irão construir para 2022. Logo, eles ão querer mais do que os três dias que tiveram agora. E alguns dos seus diretores já avisaram a direção da Formula 1 que precisam de mais tempo.
“No próximo ano, teremos um carro totalmente novo. Não creio que três dias sejam suficientes”, disse o diretor da equipa AlphaTauri, Franz Tost, citado pelo site motorsport.com. “Mas temos de encontrar um bom equilíbrio entre o número de dias e os custos, porque 2022 não será um ano muito barato. Por conseguinte, temos de ter em conta todos os fatores”.
O chefe de equipa da Aston Martin, Otmar Szafnauer, acrescentou: “Como Franz disse, teremos um carro novo no próximo ano e isso deverá afetar onde e quanto testaremos no próximo ano. Penso que três dias foi apropriado para este ano com o que aconteceu em 2020 relativamente à pandemia e à redução do desenvolvimento automóvel para esta época”.
Assim sendo, é grande a probabilidade de em 2022 termos pelo menos duas semanas de testes na Europa. Divididos ou não, desconhecemos. Mas também isso depende de como será o calendário para 2022, sobre se começam na Austrália ou não. Se sim, regressam os testes a Barcelona. Caso comecem de novo no Bahrein, então será na mesma pista que este ano, com mais tempo.
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