Nas redes sociais, Russell assinalou a sua entrada na equipa, no qual já tinha guiado no GP de Shakir, em substituição de Hamilton, doente na altura com CoVid-19.
“É um dia especial para mim, pessoal e profissionalmente, mas também um dia de emoções mistas. Estou entusiasmado por me juntar à Mercedes no próximo ano, o que é um enorme passo na carreira, mas também significa que me vou despedir dos meus companheiros de equipa e amigos na Williams. Foi uma honra trabalhar ao lado de cada membro da equipa, e uma honra representar o nome Williams na Formula 1.", começou por dizer numa mensagem deixada no Twitter.
"Desde que entrei em 2019, temos trabalhado incansavelmente para trazer a equipa de volta onde ela pertence. Temos lutado por cada qualificação, cada ponto, e cada décimo de segundo. Por muito duro que tenha sido, nunca ninguém desistiu, e isso tem-me inspirado todos os dias. Adorei cada momento no que descreveria como uma verdadeira equipa de corrida de coração e alma, e vou esforçar-me mais do que nunca para garantir que terminamos a nossa história da melhor maneira possível.”, continuou.
“Olhando em frente para a próxima época, estaria a mentir se dissesse que não estou muito entusiasmado. É uma enorme oportunidade que quero agarrar com ambas as mãos. Mas não tenho ilusões quanto à escala do desafio; vai ser uma aprendizagem constante. Valtteri colocou a fasquia alta, dando vitórias, pole-positions e ajudando a ganhar vários títulos de campeão. O meu objectivo deve ser recompensar a confiança que o Toto, a equipa e a direção depositaram em mim, assegurando que eu desempenhe o meu papel na continuação desse sucesso e quero fazer com que os meus novos companheiros de equipa se sintam orgulhosos."
"Claro que um desses novos companheiros de equipa é, na minha opinião, o maior piloto de todos os tempos. Tenho olhado para Lewis desde os karts e a oportunidade de aprender com alguém que se tornou um modelo a seguir tanto na pista como fora dela só me pode beneficiar como piloto, profissional e ser humano. Por agora, no entanto, tenho mais nove corridas como piloto Williams, e quero ter a certeza de que são as melhores nove do meu tempo com a equipa. Então, e só então, poderei voltar a minha atenção para 2022. Um enorme obrigado à Williams, à Mercedes e a todos os que me apoiaram para chegar onde estou hoje. Não o poderia ter feito sem cada um de vós”, concluiu.
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