A Techeetah pertence à SECA - China Media Capital, e esta está numa situação económica complicada, porque os sócios chineses querem vender, mas falharam a venda este verão a um empresário canadiano. E a revista Auto Hebdo, que dá esta noticia, afirma que, num extremo, a equipa poderia não correr em 2022 para se concentrar num novo investidor para poderem correr em 2023, com o Gen3.
E a DS? Bom, ela afirma que esses problemas são deles e cabe a eles resolverem, porque são apenas um fornecedor. E é isso que Thomas Chevaucher, o Director da DS Performance, disse à publicação francesa.
"Esse problema não diz respeito diretamente à DS Automobiles, mas é claro que temos um sujet, eu diria até um desafio, em torno do financiamento da equipa. O nosso parceiro, a Techeetah, tem que resolver isso", começou por dizer. "Não nos cabe substituí-los financeiramente, mas queremos ajudá-los a encontrar novos parceiros, novos patrocinadores e porque não investidores. Não estamos num contexto em que a disciplina seja evitada. Muitas empresas estão a querer entrar. Tudo ainda é possível", continuou.
E quanto aos pilotos, Vergne e Felix da Costa?
"Independentemente dos contratos que nos vinculam a eles, através da Techeetah, todos têm o desejo primário que continuem juntos. O meu único objetivo, a curto prazo, é ajudar nosso parceiro a encontrar soluções, adiar os contadores a zero e lutar novamente pelo título. Certamente, temos um problema que precisa ser resolvido. Mas não temos nada a esconder e precisamos nos concentrar no desempenho, pois a situação está longe de ser desesperada", concluiu.
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