As novidades serão o regresso de Austrália (a 10 de abril), Canadá (a 19 de junho) e Japão (a 9 de outubro), a entrada de Miami, a 8 de maio, sendo a primeira passagem pelas Américas, e a primeira vez desde 1984 que a Formula 1 acolhe duas corridas em território americano, e um começo e final no Médio Oriente, sinal de onde vêm o dinheiro. Shakir é a 20 de março, e Abu Dhabi será a 20 de novembro, exatamente oito meses depois.
Há ausências esperadas. Sabia-se que Portimão e Istambul não voltariam pois foram "tapa-buracos" temporários, e o Qatar também não aparecerá por causa do Mundial de Futebol, que começará em novembro do ano que vêm, mas também a China, que ainda restringe a entrada de eventos externos - apenas organizará os jogos Olímpicos de inverno, em fevereiro, em Pequim - mostrando que nem tudo está a voltar à normalidade.
Quanto aos sprint races, nada se sabem quem as acolherão, mas com Stefano Domenicalli a dizer que um terço das corridas do calendário terão este tipo de corrida no sábado à tarde, fala-se nesse número de sete a oito provas. E um sistema de pontuação à parte está também em cima da mesa, e que está a ser discutido pelas equipas.
Assim sendo, eis o calendário completo:
20 de março - Bahrein (Shakir)
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