É Natal, e já olhamos para trás para fazer contas sobre o ano que passou. E claro, foi complicado. Muitos ainda se lembram do inverno passado, o pior da pandemia, com hospitais cheios, ambulâncias a fazerem fila para deixarem doentes e o oxigénio a faltar um pouco por todo o lado, porque as pessoas pararam de respirar.
Mas como em tudo, passou. Controlou-se a doença, ficando todos nós fechados em casa e a trabalhar de lá, evitando o mais possível as contaminações. Mas depois, quando começamos a voltar a ter uma espécie de vida, assistimos a coisas boas nos sitios onde mais gostamos de ver, apesar dos calendários constantemente alterados, como na Formula 1, nos ralis, no MotoGP, noutros lados.
Ainda não vivemos a vida de antes. E não vai ser este ano que veremos o seu final, porque outra variante está por aí, a obrigar-nos e voltar para as nossas casas, presos e isolados uns dos outros. E se quisermos festejar o Natal, é com a família mais próxima, e mesmo a mais próxima. Por mais um ano.
Mas nem tudo foi mau. Vimos a grande temporada da Formula 1, que acabou há quase duas semanas, terminando quase na última curva da última volta, depois de uma longa temporada - a maior de sempre, 23 corridas! - e vimos outras coisas novas, mesmo nós, que tivemos mais um Grande Prémio nas nossas bandas - sem público, infelizmente - e o rali, bem duas duas provas de MotoGP!
Agora é altura de comer o bacalhau - ou o peru, dependendo da latitude e da longitude - abrir os presentes e saudar todos os que estejam a ler esta mensagem e desejar-lhes um bom Natal. Obrigado a todos!
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Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...