Na carta enviada na passada terça-feira para o CEO da Formula 1, Stefano Domenicalli, e para o então presidente da FIA, Jean Todt, a marca afirma acreditar que o projeto de regulamentação oferece um compromisso justo para os recém-chegados e concorrentes existentes, além de cumprir os objetivos acordados para as novas unidades de potência.
O conselho de administração e conselho fiscal da Audi vão agora decidir - provavelmente até ao final do ano - se aprovam formalmente sua entrada no campeonato.
Para quem não sabe, o Conselho Mundial da FIA aprovou recentemente que as unidades de potência de 2026 manterão os motores V6 Turbo de 1,6 litros e aumentarão a quantidade de energia elétrica que podem gerar, eliminando o caro MGU-H. Os custos da unidade de energia também serão limitados pela primeira vez. E em 2022, com a saída da Honda, a Red Bull irá investir nas unidades de potência deixadas pela Honda após a sua retirada do campeonato, no final desta temporada.
A entrada da Audi poderá não ser a única, pois poderá arrastar a Porsche para a categoria máxima do automobilismo.
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