Azhan Shafriman Hanif, diretor executivo do circuito, afirmou aos jornais locais que precisaria de um apoio significativo da comunidade empresarial malaia para poder trazer a Fórmula 1 de volta ao país. E quanto? Segundo eles, cerca de 43 milhões de euros.
“Devemos olhar para o panorama geral de forma holística, como a Fórmula 1 pode beneficiar não só a empresa mas também a Malásia em termos de marca, capacidade de proporcionar oportunidades de emprego, desenvolvimento de talentos e outros”, disse Hanif em entrevista a meios de comunicação locais. “Assim, quando pagamos pelos direitos de organização relativamente elevados [da Fórmula 1], o retorno deve ser alto em geral, não só do ponto de vista do SIC [Sepang International Circuit]”.
É por causa disso que a Malásia prefere receber a MotoGP, que é mais barato e mais popular, do que ter a Formula 1, cujo retorno é duvidoso, apesar da presença da Petronas, a petrolífera malaia, nos flancos dos carros da Mercedes há quase uma década, depois de ter ficado outra década nos da Sauber.
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