O britânico acredita que resolvendo estas oscilações, a maioria dos problemas da Mercedes desaparecem, e regressarão aos triunfos.
“Do lado da garagem do Lewis, eles provavelmente foram mais conservadores com a afinação [na Arábia Saudita] do que nós. Essa foi a diferença e estamos a falar de uma linha ténue entre colocar ou não o carro na janela certa. Há tantos fatores em jogo quando estamos a afinar o carro e por vezes mudamos a configuração de afinação a pensar que vai melhorar, mas isso torna-o ligeiramente pior. É um pouco inconsistente. Há muitos fatores em jogo como a rigidez mecânica do carro, a rigidez dos fundos, o desenho dos fundos, a pressão dos pneus. Há muitos fatores que contribuem para o tornar melhor ou pior”.
“Quanto mais depressa se vai pior, mais difícil se torna a qualificação, porque colocamos os motores na potência máxima. Isso promove mais apoio aerodinâmico e mais “porpoising”, pelo que quase precisamos de nos antecipar a esta questão. Se resolvermos as oscilações, resolvemos 99 por cento dos nossos problemas”, concluiu.
Russell tem agora 22 pontos, estando no quarto lugar do campeonato. A Formula 1 regressa no próximo final de semana em Melbourne.
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