Que os pickup elétricos são o "novo Oeste", assim por dizer, isso é verdade. A Tesla anda a construir o Cybertruck, a Rivian já lançou o seu no final do ano passado, e há altissimas expectativas - agora é a segunda grande marca elétrica na Bolsa, depois da própria Tesla - e claro as marcas mais convencionais também querem o seu quinhão.
Mas no meio disto tudo, há balões que esvaziam. A Lordstown, uma marca que em 2020 lançou o protótipo do seu "pickup", chegou a ter uma valorização de até sete mil milhões de dólares, mas agora, que estamos quase a meio de 2022, bale menos de mil milhões, ou seja, perdeu 5,5 mil milhões em meio ano. E as razões? Protótipos que pegam fogo, ordens que não existiam e o CEO que tinha um passado de empresas que eram feitas e depois vendidas, muitas vezes, por alguém parecido com ele próprio.
Já sabem onde isto irá parar...
E é sobre isso que o Nolan Sykes, do programa Whellhouse, do Donut Media, explica neste vídeo, para além de outras coisas como o envolvimento da General Motors neste projeto.
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