Numa altura em que a competição irá adotar um sistema de motores mais híbrido, apesar de ser um motor V6 de 2,4 litros twin-turbo, Penske quer a marca japonesa na competição porque afirma que este tipo de motor favorece os interesses da marca. Para além disso, Penske afirmou que a Toyota nomeou numa nova direção para as suas operações na América, que poderá ser mais favorável para o regresso a uma competição onde estiveram no final do século XX, quando ainda havia a CART.
"Estamos a ter uma conversa contínua com a Toyota, estamos a trabalhar com a nova equipa de gestão. Mas não se pode simplesmente estalar os dedos e esperar que o fabricante se comprometa imediatamente. Esperamos que a dada altura possamos fazer um acordo com eles. Não estou a dizer que temos um acordo, mas estamos a trabalhar nesse sentido.", afirmou Penske à racer.com.
O lado interessante disto é que Honda e Chevrolet... apoiam a entrada de mais fornecedores. Isto porque um terceiro fornecedor de motores aliviaria o seu investimento e a carga de trabalho, tornando os seus respetivos programas mais rentáveis. E quando entrar, eles poderão ser parceiros da equipa Vasser Sullivan Racing.
A última vez que a IndyCar teve um terceiro fornecedor de motores foi em 2012, quando a Lotus construiu motores em parceria com John Judd, e foi um fracasso total, com alguns dos escolhidos trocarem rapidamente de motor, e após essa temporada para esquecer, desapareceram de cena.
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