Neste ano que está a acabar, pode-se afirmar que por um lado, estamos a respirar o ambiente de uma pós-pandemia - infelizmente, no seu lugar, apareceu uma guerra - mas em termos gerais, o ano teve os seus capítulos interessantes, para o bel e para o mal. Não tenho, pessoalmente, nenhum momento marcante, a não ser que foi um de muita luta. Conheci pessoas interessantes, tibe momentos interessantes, e, não querendo afirmar que existiu alguma rotina nas minhas coisas, pode-se afirmar que não existiu nada de marcante.
Mas posso dizer que houve saúde e amizade entre as pessoas que mais prezo, é o que interessa. E claro, sempre com vontade de conhecer e aprender mais, também.
Nem todos poderão ter essa sorte. Sei de pessoas que para este ano, tiveram coisas marcantes, para o bem e para o mal. Existe gente que não esquecerá este ano para o resto das suas vidas, por ter sido - como aconteceu a um amigo meu, por exemplo - o ano em que se casou. Acontece.
De resto, não há muito para dizer. Estou certo que muitos andam a contar as horas, todos ansiosos, para comer o bacalhau da Consoada - é a nossa tradição - e depois, abrir as prendas, para poder saboreá-las. Existirá muito para saborear o corpo e o espírito.
Portanto... Boas Festas para todos!
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Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...