Aparentemente, o governo acordou com a Parkalgar, proprietária do Autódromo Internacional do Algarve - nome oficial do circuito de Portimão - para dar as garantias financeiras para assegurar o Grande Prémio, e com essa garantia, só falta convencer Stefano Domenicalli - e claro, as equipas - para colocar a corrida na data do GP chinês, que era a 16 de abril. E o anuncio, segundo ele conta, poderá acontecer até ao final do ano.
Sobre a razão porque não aconteceu antes, no inicio do mês, aponta para a remodelação governamental que de António Costa andou a fazer na altura. Um dos visados foi o secretário de Estado do Turismo, saindo Rita Marques e entrando Nuno Fazenda, que se inteirou do "dossier" a arranjou a verba necessária, com o aval do primeiro-ministro. Quanto aos valores, fala-se que poderá ser de até 26 milhões de euros.
Contudo, sabe-se que em 2020 e 2021, por entrar em substituição de corridas canceladas pela pandemia, os valores foram mais baixos, em torno dos cinco milhões de euros. Se for algo mais elevado, poderá indicar algo maior, como por exemplo, um contrato formal para colocar o GP português no calendário, de forma definitiva.
E claro, ainda falta outra questão: a 16 de abril, Portimão receberá a segunda etapa do Mundial de Endurance, as Seis Horas de Portimão. Logo, ambas as corridas terão de se ajustar, com uma semana para a frente ou para trás.
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