E claro, as ondas de choque por este final abrupto e inesperado foram enormes. Todas as personalidades importantes do automobilismo deram as suas homenagens, realçando a pessoa e admirando as suas habilidades ao volante de um carro de ralis. (...)
(...) Mas faço a pergunta: que razão alguém como a FIA e o WRC decide tomar uma atitude destas, de um piloto que só conseguiu 18 pontos no total e como melhor resultado um sétimo lugar no Rali do México de 2013? Um piloto cuja carreira foi muito marginal, que começou muito tarde, nunca foi um piloto oficial de qualquer marca e sequer foi campeão nacional na América?
A resposta foi uma: impacto. Ou se preferirem ser especificos, as "Ghynkhanas". E os americanos sabem montar um espectáculo.
E é por causa desse impacto que a reação da FIA é, de uma certa forma, justificada, especialmente por causa da história dos números fixos ser algo muito recente.
Sobre isso e mais falo neste mês no Nobres do Grid.
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