Com sete especiais a serem disputadas ao longo deste sábado, o primeiro a atacar foi Neuville, que triunfou na primeira passagem por Norrby, 1,1 segundos na frente de Rovanpera, 1,4 sobre Breen e 2,9 sobre Evans. Breen reagiu na primeira passagem por Floda, triunfando, 0,8 na frente do finlandês da Toyota e um segundo sobre o belga, companheiro de equipa na Hyundai. Robanpera acabou por triunfar na última especial da manhã, a primeira passagem por Sävar, enquanto Breen perdia 4,1 segundos e Tanak aproveitava, chegando-se a três segundos do irlandês.
"Infelizmente, é um daqueles casos em que nunca consegui fazer esta etapa no ano passado e esta foi a primeira vez que ando a descobrir. Houve lugares em que fui um pouco cauteloso e hesitante, mas está tudo bem. O carro funcionou bem na segunda passagem ontem, então estou absolutamente cheio de confiança.", disse Breen, no final desta especial.
A tarde começou com Rovanpera ao ataque, ganhando na segunda passagem por Norrby, 0,2 segundos na frente de Tanak e um segundos sobre Lappi e Neuville. Breen perde 1,5 segundos e a sua liderança fica por um fio.
Elfyn Evans sofre um pião e perde 19,4 segundos, caindo para sexto, em troca com Neuville.
O belga acelera na segunda passagem por Floda, ganhando 2,9 segundos sobre Tanak, 3,4 sobre Rovanpera e 4,1 sobre Craig Breen. Mas foi uma especial complicada para muita gente: Breen sofreu um furo, Esapeka Lappi perdeu mais de sete minutos porque colocou o seu carro num banco de neve, e Rovanpera sofreu um pião.
Neubille continuou ao ataque e tornou-se no melhor na segunda passagem por Sävar, 0,2 segundos sobre Lappi, mas mais 0,8 sobre Tanak e 3,6 sobre Breen. Foi o suficiente para Tanak passar para a frente do rali, 2,3 segundos sobre o irlandês da Hyundai. Neuville chegou ao terceiro posto da geral, empatado com Rovanpera.
No final do dia, máquinas e pilotos passaram por Umea, para a super-especial do final do dia. Neubille foi o melhor, três segundos sobre Lappi e 3,6 sobre Katsuta Takamoto. Tanak perdeu quatro segundos e Breen 10,3.
No final, Tanak lamentou o que aconteceu, afirmando que tebe de andar com um slick para poder competir, por causa da limitação de pneus. "Foi uma pena o que aconteceu. Tinha planeado estas duas etapas e perdemos um pneu cheio na anterior, por isso tivemos um slick completo para esta. Não foi fácil.", comentou.
Breen falou do que foi a sua tarde:
“Na segunda especial da tarde perdemos o sistema híbrido, depois foi uma questão de limitação de danos. Foi desapontante, mas é o que é. Agora, vamos ver, nunca digas nunca. A margem é relativamente grande, mas vamos manter um olho na vitória. Como um todo, tem sido um bom fim de semana. Vamos ver como acaba.", finalizou o irlandês.
Depois dos quatro primeiros, Elfyn Evans é o quinto, a 57,7 segundos, na frente de Pierre-Louis Loubet, já bem distante, a 2.28,1 minutos, no seu Ford. Oliver Solberg é o sétimo, a 5.55,0 e o melhor dos Rally2, algo distante de Ole Christian Veiby, oitavo a 6.46,6. Sami Pajari é o nono, a 7.08,9, na frente do russo Nikolay Gryazin, a 7.20,0.
O rali da Suécia termina nesta domingo, com a realização das últimas três especiais.
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