O piloto francês junta-se assim aos noruegueses Andreas Mikkelsen e Ole-Christian Veiby num esforço do Grupo Desportivo e Comercial, o organizador do rali, para dar visibilidade a uma prova que este ano perdeu o lugar no Europeu de Ralis (ERC) e no campeonato de Portugal de ralis (CPR). Aliás, o rali dos Açores acontece precisamente nos mesmos dias do Rali do Algarve, segunda proba do campeonato.
O palmarés do francês dispensa apresentações: campeão mundial em todos os anos entre 2004 e 2012, venceu nada menos que 80 ralis, esteve 120 vezes no pódio e venceu 947 classificativas do WRC. Desde 2014 passou a disputar provas de forma esporádica.
Para além disso, foi segundo nas 24 Horas de Le Mans de 2006, venceu em séries tão díspares como o Rallycross (WRX), o WTCC, GT Series, ou campeonato francês de Superturismo, e no todo-o-terreno, disputou várias vezes o Dakar, em que já subiu ao pódio, e em 2023 averbou o recorde de 6 vitórias consecutivas em etapa. Em 2013 venceu e bateu o recorde da famosa rampa americana de Pikes Peak e em 2022, foi campeão mundial de Extreme E, a série de todo-o-terreno para veículos elétricos.
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