“O meu ‘não’ não é contra a entrada de alguém, tenho de esclarecer isso porque, caso contrário, parece que quero ser protecionista, o que não é o caso. Quero ver as pessoas certas e também preciso de respeitar aqueles que investiram na Formula 1 no último período, porque nos esquecemos demasiado depressa do respeito. Agora toda a gente quer saltar para o autocarro que é muito rápido. Mas temos de ser prudentes, temos de tomar a decisão certa, é isso que estou a dizer”, começou por afirmar.
Domenicali esclareceu ainda que este tema está também em discussão do novo Acordo da Concórdia e que os próximos meses serão importantes para o desenrolar de ambos os processos.
“[Temos de] ter em conta que o desporto só pode crescer se a maioria das equipas puder crescer. Este foi um dos fundamentos do limite orçamental para dar uma estabilidade financeira credível ao valor do franchise da equipa.", começou por afirmar. "Quanto mais competitiva for a competição, mais corridas interessantes se podem realizar, mais se pode criar interesse pelo desporto e isso é, sem dúvida, muito, muito importante. É claro que há situações em que o interesse destas equipas na Formula 1 é maior porque estão a investir e acreditam que este é um verdadeiro projeto para desenvolver outras coisas. E, por isso, é importante darmos estabilidade financeira sustentável a cada uma delas para garantir que todas o possam fazer”, concluiu.
Conhece-se as intenções de, pelo menos, quatro projetos para integrar a competição, sendo a mais importante delas a da Andretti Autosport, que poderá ter o apoio da Cadillac, num projeto grandemente americano.
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