Contudo, um projeto pribado está determinado em colocar não um, nas dois Walkyrie nas pistas, na classe principal, ao lado de Toyota, Alpine, Peugeot ou Glickenhaus. Segundo conta esta semana o site daulysportscar.com, há planos para arranjar um motor adequado para o chassis, no sentido de o estrear em 2025. A ideia é adaptar o motor de 12 cilindros, agora com mil cavalos, para os 670 requeridos para a classe Hypercar. O financiamento já está garantido, e o projeto tem credibilidade no meio.
A grande dúvida é saber até que ponto existirá algum envolvimento da marca no projeto. A FIA e a ACO, que toma conta do WEC, obrigam que as marcas tenham um envolvimento nos projetos. Se não de forma oficial, ao menos de forma oficiosa, para viabilizar esta entrada privada. A Aston Martin parou o desenvolvimento do Walkyrie, citando o redireccionamento dos esforços no projeto da Formula 1, mas recentemente, em 2022, o próprio Lawrence Stroll afirmou que se pensa do reativar do projeto da Endurance. Contudo, até agora, não se tem visto nada nesse sentido da parte da fábrica.
Caso o projeto consiga ver a luz do dia, faria companhia a Toyota, Peugeot, Ferrari, Lamborghini, Porsche, Cadillac, Isotta-Fraschini, Glickenhaus, Alpine, Vanwall-Kolles, entre outros, que correm quer no Mundial de Endurance, o WEC, como no campeonato americano, o IMSA.
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