"É uma sensação muito boa depois do [que me aconteceu no] ano passado [foi quinto]. Não foi fácil devido às condições, foi um fim de semana prolongado. Graças à equipa, este 1-2-3 em casa é um resultado incrível.", afirmou o piloto galês.
Com um domingo mais longo que o habitual - seis especiais, Power Stage incluindo - o dia tinha passagens duplas por Asahi Kougen, Ena City e Nenoue Kougen, lugar da Power Stage, o dia começava com a continuação da recuperação de Katsuta Takamoto, mas logo na primeira especial do dia, foi Thierry Neuville o melhor, com Takamoto em segundo, a 2,1, e Esapekka Lappi, a 4,1. O belga voltou a ganhar na especial seguinte, 6,1 segundos na frente de Takamoto e 10,6 sobre Evans. No final da manhã, Takamoto conseguiu levar a melhor, 5,3 sobre Neuville e 9,7 sobre Lappi. Isso foi o suficiente para que apanhasse e ultrapassasse Ott Tanak.
Takamoto ganhou na segunda passagem por Nenoue Kougen, com 4,6 segundos de vantagem sobre Neuwille e cinco segundos sobre Tanak, antes da Power Stage. Ali, o belga foi o melhor, 2,4 segundos na frente de Tanak, 6,8 sobre Lappi e sete segundos exatos sobre Takamoto.
"Todos podemos estar felizes por alcançar este resultado. Também estou muito feliz por Taka [Katsuta Takamoto], ele fez um rali incrível.", disse Kalle Rovanpera.
Depois dos quatro primeiros, Takamoto era quinto, a 3.10,3, no final de uma corrida de recuperação, na frente de Tanak, sexto, a 3.28,3. Andreas Mikkelsen foi o sétimo, e o melhor dos Rally2, a 7.33,7, na frente de Nikolay Gryazin, que ficou a 8.49,6. E a fechar o "top ten" ficou o polaco Kajetan Kajetanowicz, no seu Skoda Fabia Rally2, a 19.25,9 e o local Hiroki Arai, a 22.22,7.
E assim acaba o Mundial de 2023. A próxima temporada começa dentro de mês e meio, nas estradas geladas dos Alpes franceses: o Rali de Monte Carlo.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...