Ausentes na edição do ano passado, porque estavam a recuperar do acidente que sofreram em Fafe, o piloto de Santo Tirso encara este rali organizado pelo Clube Automóvel do Algarve como um trabalho redobrado para si e o seu navegador, Luís Ramalho. Mesmo assim, não esconde a ambição de querer trazer do Algarve um bom resultado em termos de campeonato, neste que será o seu centésimo rali no CPR.
“Por não termos alinhado em 2023 não temos nenhuma referencia deste rali e a última vez que disputei classificativas em terra no Algarve foi há 12 anos, na altura em que disputava o WRC. Penso que alguns troços terão partes desse percurso, mas na sua generalidade é um rali totalmente novo para nós e teremos que trabalhar muito bem os reconhecimentos das especiais”, começa por dizer.
“Sabemos que à partida teremos mais dificuldades neste rali que em qualquer outro esta temporada, mas isso não muda minimamente os nossos objetivos nem retirará a motivação para tentarmos, como sempre, lutar pelas primeiras posições da classificação e pela vitória. Os nossos adversários quererão certamente o mesmo que nós e, por isso, penso que será uma prova muito disputada. Estamos a trabalhar para sermos uma vez mais competitivos, tal como fomos em Fafe”, concluiu.
O rali do Algarve terá nove especiais de classificação, divididos em dois dias.
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