Com Jake Hughes na pole, e Jean-Eric Vergne a seu lado, a partida foi calma, com Wehrlein a ser segundo na primeira curva e a tentar ficar com o comando da corrida. O pelotão rolou compacto, com constantes passagens pela liderança, e depois também, a passar pelo Attack Mode, apenas na sétima volta é que vimos o primeiro grande momento, quando Robin Frijns se despistou, depois de ter sido ensanduichado por Félix da Costa e o McLaren de Sam Bird, e acabou na gravilha, terminando por ali a sua corrida.
Na volta 11, o português, que seguia na nona posição, sofreu um toque na traseira de Sam Bird, quebrando a asa e arrastando-se para as boxes. Apesar da troca, a sua corrida tinha acabado.
Duas voltas depois, novo incidente com Norman Nato, que também sofreu um toque e destruiu a sua asa dianteira, acabando também a sua corrida.
Na frente, quatro carros destacavam-se: o Porsche de Wehrlein, o Nissan de Rowland, o Andretti de Dennis e o carro de Nico Muiller, um Abt. Os quatro carros andaram juntos até à entrada da última volta, com o piloto da Nissan na liderança. Contudo, algumas curvas depois, Rowland ficou sem energia, acabando a arrastar o carro até à meta, no fundo do pelotão. Wehrlein ficou com a liderança, agora pressionado por Dennis, enquanto Nick Cassidy, da Jaguar, pressionava Nico Muller para ser terceiro.
No final, Cassidy ganhou o último posto do pódio na linha de meta, relegando Muller para quarto.
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