“Não está em cima da mesa: neste momento, não é uma tarefa para nós e não estamos a gastar qualquer energia nisso”, admitiu o dirigente alemão. “Estamos focados no que estamos a fazer neste momento e, se olharmos para isso, temos muitas atividades diferentes. Estamos ocupados e muito felizes com o que fazemos”, concluiu.
Os projetos que Lauderbach fala envolvem o WEC, quer na classe Hypercar, quer nos GT, com os míticos 911, mas também tem presença em diversos campeonatos de GT3 e de GT4, como por exemplo, o Iberian Supercars. Para alémm disso, compete oficialmente no Campeonato do Mundo de Fórmula E, onde triunfou no campeonato de pilotos, com o alemão Pascal Wehrlein, mas também triunfou em quatro corridas da mais recente temporada elétrica com António Félix da Costa.
A Porsche esteve envolvida em conversações com a McLaren e com a Red Bull, neste último com a ideia de adquirir o controlo da formação de Milton Keynes, que passaria a chamar-se de Porsche-Red Bull. Contudo, quando se descobriu que a marca alemã não iria contribuir tecnicamente, recorrendo à Red Bull Powertrains, a estrutura criada pela empresa com sede na Áustria para produzir motores, para os construir, a ideia arrefeceu bastante.
A marca alemã falou depois com a McLaren e a Williams, mas nenhuma dessas equipas queria participar nos termos exigidos pela marca alemã, muito parecida com a Audi, quando adquiriu a Sauber, em meados de 2022, para começar a entrar na competição em 2026.
Assim sendo, a Porsche, que não está na Formula 1 desde 1962 como equipa - excetuando um período entre 1983 e 87, quando forneceu motores Turbo à McLaren - irá ficar de fora da categoria máxima do automobilismo por mais algum tempo.
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