O primeiro rali transfronteiriço em algum tempo, com nove especiais, era importante no duelo entre Armindo Araújo e Kris Meeke, que lutavam pelo título nacional. Ainda por cima, separados por quase 30 pontos, vencer era importante para qualquer um dos pilotos. Especialmente Meeke, que desistira na Madeira, vitima de acidente.
Com as especiais Transibérico, Termas de Chawes e Alto Tâmega, o rali começou com Meeke ao ataque, ganhando a primeira especial com 0,1 segundos na frente de Armindo, com Ricardo Teodósio em terceiro, a 1,4.
Na segunda especial, Meeke ganhou com uma vantagem de 6,7 sobre Araújo, com Teodósio a 8,7. Os três deixaram Pedro Almeida, no quarto posto, a mais de 19 segundos, enquanto José Pedro Fontes era quinto, perdendo 22,8 segundos e confirmando os problemas no seu Citroen C3 Rally2.
Para fechar o dia, na troço do Alto Tâmega, Meeke voltou a triunfar, 2.2 segundos sobre Araújo, 4,8 sobre Teodósio e Pedro Almeida a 13 segundos.
Depois dos quatro primeiros, quinto é José Pedro Fontes, a 7,5, na frente de Ernesto Cunha, no seu Skoda Rally2, a 10,2, imediatamente antes de Pedro Almeida, a 10,3. Gonçalo Henriques é oitawo, a 15,2, no seu Renault Clio Rally4, na frente de Adruzilo Lopes, nono a 17,5, com Hugo Lopes a fechar o "top ten", no seu Peugeot 208 Rally4, a 19 segundos exatos.
O Rali da Água prossegue no sábado, com a realização das restantes seis especiais.
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