A história do automobilismo está cheia de inovações que mudaram o curso da história... ou foram gloriosos fracassos. Em termos de motores, tirando coisas como o supercompressor e o turbocompressor (Turbo), os motores foram quase sempre de combustão interna. Com uma notória excepção.
Essa excepção surgiu em 1966, nos Estados Unidos, quando o pessoal da USAC recebeu no circuito de Indianápolis um motor a jato, da Pratt & Whtitney. Baseado num motor de helicóptero, o carro tinha 550 cavalos... e quase ganhou a corrida. Com os pilotos e as equipas a recuperarem do susto, tentaram o seu melhor para que fosse inviabilizado. Nessa altura, Colin Chapman e Maurice Philippe construíram o Lotus 56 para correr, primeiro em Indianápolis, e depois, na Formula 1, em algumas corridas de 1971, com resultados próximos do nada.
A história é agora contada pelo Josh Revell, e sejamos honestos, não há muita gente que a conheça.
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