Andando eu a pesquisar na bela da Blogosfera, dei por mim no Blog de um jornalista da Folha de São Paulo, Fábio Seixas, que fala sobre o mundo do automobilismo. Um dos posts que colocou esta semana foi sobre os prémios que a organização das 500 Milhas de Indianápolis dá aos pilotos participantes.
A corrida sempre foi rica em prémios. No seu ano inaugural, em 1911, a bolsa de prémios era de 10 mil dólares, uma fortuna para a época. Na edição de 2007, o "prize-money" para os 33 concorrentes foi de 10, 67 milhões de dólares. É muito dinheiro, senhores!
Para saberem dos pormenores, dou a palavra ao Fábio Seixas:
"Da série “Por que meu pai não me deu um kart quando eu era criança?”
A organização das 500 Milhas anunciou ontem à noite a premiação dos pilotos que participaram da corrida de domingo. Dario Franchitti ganhou US$ 1,340 milhão pela vitória, mais US$ 305 mil naquelas promoções que inundam a prova americana _primeiro colocado na volta x, corte de cabelo mais ousado, etc e tal. Total, US$ 1,645 milhões e mais alguns trocados.
Não foi a maior de premiação individual. Em 2004, Buddy Rice (lembram?), ganhou US$ 1,7 milhão. O bolo de prêmio da edição 2007, porém, é recorde: US$ 10,67 milhões.
Scott Dixon, o segundo colocado, levou US$ 719 mil. Hélio Castro Neves, terceiro, US$ 646 mil.
Phil Giebler, de quem só tomei conhecimento quando vi acertando o muro, foi eleito o “Estreante do ano”. Tony Kanaan, que teve a vitória tirada das mãos, ficou com o “Scott Brayton Driver's Trophy”, por “exemplificar o caráter e o espírito esportivo” do falecido.
Gosto sempre de conferir o pé dessa lista. Roberto Moreno, por exemplo, que completou apenas 36 voltas e ficou em 33o e último na corrida, ganhou US$ 225 mil. Mais do que Jon Herb, o 32o: US$ 193 mil. Deve haver algum prêmio para a calvície mais brilhante. Bom, no atual ritmo, um dia eu chego lá."
A organização das 500 Milhas anunciou ontem à noite a premiação dos pilotos que participaram da corrida de domingo. Dario Franchitti ganhou US$ 1,340 milhão pela vitória, mais US$ 305 mil naquelas promoções que inundam a prova americana _primeiro colocado na volta x, corte de cabelo mais ousado, etc e tal. Total, US$ 1,645 milhões e mais alguns trocados.
Não foi a maior de premiação individual. Em 2004, Buddy Rice (lembram?), ganhou US$ 1,7 milhão. O bolo de prêmio da edição 2007, porém, é recorde: US$ 10,67 milhões.
Scott Dixon, o segundo colocado, levou US$ 719 mil. Hélio Castro Neves, terceiro, US$ 646 mil.
Phil Giebler, de quem só tomei conhecimento quando vi acertando o muro, foi eleito o “Estreante do ano”. Tony Kanaan, que teve a vitória tirada das mãos, ficou com o “Scott Brayton Driver's Trophy”, por “exemplificar o caráter e o espírito esportivo” do falecido.
Gosto sempre de conferir o pé dessa lista. Roberto Moreno, por exemplo, que completou apenas 36 voltas e ficou em 33o e último na corrida, ganhou US$ 225 mil. Mais do que Jon Herb, o 32o: US$ 193 mil. Deve haver algum prêmio para a calvície mais brilhante. Bom, no atual ritmo, um dia eu chego lá."
Depois de ler isto, pergunto: Não haverá nenhum piloto português disposto a ir correr na IRL americana? Nem que seja para fazer figura nas 500 Milhas... Se não houver ninguém, vou eu!
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