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E as invulgaridades não terminavam por aqui... a corrida foi disputada num Sábado, o que é invlugar na Formula 1, já que estes costumam ser disputados aos Domingos. Mas esta foi uma das excepções. E num ano excepcionalmente turbulento como o de 1982, este final valeu por esses pregaminhos...
Era também uma corrida de despedidas: desde as definitivas (Mario Andretti, Jochen Mass, equipa Fittipaldi, Derek Daly...) até às transferências (Arnoux na Ferrari, Cheever na Renault, Laffitte na Williams), e a luta pelo título, depois do acidente grave de Didier Pironi, estava reduzido a dois: John Watson, num McLaren, e Keke Rosberg, num Williams. Curiosamente, em dois carros aspirados, contrariando o crescente (e em breve dominador) poder dos motores Turbo.
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No dia da partida, soube-se que Tambay não iria largar, devido à suas dores no pescoço, que o tinham impedido de largar em Dijon-Prenois. Sendo assim, Watson ganhava mais um lugar na grelha, e estava cada vez mais próximo de Keke Rosberg.
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Mas Watson começa a recuperar terreno, e em apenas 18 voltas, está na terceira posição, ultrapassando entre outros: Jacques Laffite, Nelson Piquet, Mario Andretti, e na volta 15... Keke Rosberg. Mas o finlandês sabia que precisava apenas de um quinto lugar para ser campeão, mesmo que Watson ganhasse a corrida. Entretanto, Arnoux abandona com um problema de motor (volta 21) e Andretti desiste com a suspensão partida (volta 27), fazendo com que nessa volta, John Watson fosse terceiro, e Keke Rosberg o quinto. Na sexta posição ia o seu companheiro, o irlandês Derek Daly, que servia como "escudo" contra quaisquer ataques vindos de trás...
Enquanto isso, lá na frente, Prost dominava, mas começou a ter problemas de pneus, que levaram à aproximação do Tyrrell de Alboreto, e na volta 52, alcança a liderança. Pela primeira vez em quatro anos, o "Tio Ken" via um dos seus carros de novo na liderança. Pouco depois, John Watson ultrapassa Prost, mas também sofre dos mesmos problemas que o carro do piloto francês e não alcança o piloto italiano. E mesmo que o alcancasse e vencesse, o quinto lugar de Rosberg era o suficiente para que o título caisse nas mãos do piloto finlandês...
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Esse Gp faz-me lembrar o tempo em que os EUA eram o "paraiso" qualquer 4 ruas faziam um circuito... acontece agora o mesmo na Asia.. Até que as chefias percebam que pouco vale isso
ResponderEliminarObrigado pela lembrança!
ResponderEliminarNo filme oficial de 1982, foi muito engraçado o beijo da Diana Ross e do Alboreto. Pareceu até que foi meio sem querer...