Quando falamos em Canadá, e no Circuito Gilles Villeneuve, ficamos todos felizes. E porquê? Pois sabemos que é uma corrida onde tudo pode acontecer. Entradas do Safety-Car por tudo e por nada, acidentes espectaculares e erros crassos dos pilotos (até há o "Muro dos Campeões", que premeia os que batem nesse belo local...)
Ora, nesta corrida eu vi: Lewis Hamilton fazer um erro de principiante, à saída das boxes, e levou Kimi Raikonnen consigo. Vi Rubens Barrichello, Timo Glock e David Coulthard serem lideres de corrida. Vi Fernando Alonso andar muito mais à frente do que o normal, antes de bater, e no final, alguém tinha que se estrear: Robert Kubica estreou-se na galeria dos vencedores, numa estreia multipla: o primeiro polaco a ganhar uma corrida de Formula 1, a primeira vitória da BMW Sauber (e logo uma dobradinha!), e o primeiro polaco a liderar um mundial. E na mesma pista onde um ano antes apanhou o maior susto da sua vida...
Outros vencedores? A Red Bull e a Toyota. Foi um autêntico "bodo aos pobres". David Coulthard foi terceiro, e logo na primeira vez que pontua este ano, vai ao pódio! Timo Glock foi outro vencedor no Canadá, ao ser quarto classificado nesta pista, à frente de Felipe Massa e do seu companheiro, Jarno Trulli.
Outros vencedores foram Rubens Barrichello e Sebastien Vettel. Quando o azar acontece aos outros, alguns aproveitam. O veteranissimo brasileiro e o jovem alemão arriscam-se a fazer desse lote de "sortudos", pois é a segunda vez consecutiva que acabam nos pontos nesta temporada.
Bem queria comentar o teu post, mas bem sabes da minha grande ignorância no que toca à Fórmula 1.
ResponderEliminarJá te adicionei aos meus links. ;)
Guida: Nunca é tarde para aprenderes. Afinal, em breve podemos ter um português entre os eleitos...
ResponderEliminarPois é, acho que foi o melhor resultado se levarmos em conta tudo o que aconteceu ao Kubica aí nessa mesma pista ano passado e para o campeonato. Mas precisava lembrar da chatice de Magny Cours?:(
ResponderEliminarBjs
Gil
Em um comentário por aí, falei que Magny Cours era a antítese de Montréal... Não tinha lido seu post!
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