Acabada a temporada 2008 da GP2, começa-se a planear o próximo ano, e para Alvaro Parente, se o balanço é positivo (uma vitória, quatro pódios, o oitavo lugar no campeonato e melhor "Rookie"), a ambição para 2009 é só uma: a vitória no campeonato GP2.
Para isso, por estes dias fala-se imenso na hipótese Campos, a equipa que albergou o russo Vitaly Petrov e o brasileiro Lucas di Grassi. Com o brasileiro como piloto de testes da Renault (no mínimo), o manager da equipa, o espanhol Adrian Campos, que aprecia muito as qualidades do piloto português, já disse que o gostava de ter na sua equipa, desde que conseguisse juntar 1,3 milhões de euros de partrocinios para fazer a época inteira.
Mas as coisas no lado da Polaris Sports, a agência que toma conta da carreira do piloto português, são mais altas. Eles querem juntar o máximo possivel, no curto espaço de tempo possivel, para poderem ter o Parente activo na GP2 Asia, a série de Inverno da categoria.
O seu manager, Pedro Moreira dos Santos, explica as dificuldades: "O problema em Portugal é sempre encontrar um orçamento que nos permita encontrar uma equipa competitiva, e as empresas portuguesas não estão interessadas em apoiar projectos que ainda estão em segundo lugar. O nosso objectivo é juntar um orçamento que nos permita estar em condições de podermos escolher qualquer equipa para o Alvaro".
Esta é a parte mais difícil da competição, sem dúvida...
Mas ainda depende de se o Di Grassi sai ou nao,nao?
ResponderEliminarvi hoje que a galp tem 1'050'000€ de lucros diarios, segundo a sic.
ResponderEliminarnao vejo qual seria o problema deles
O Di Grassi vai ter sempre o lugar como piloto de testes da Renault, na pior das hipóteses. Se o Alonso sair para a BMW, o Briatore poderá querer uma dupla inteiramente brasileira...
ResponderEliminarOi Paulo...
ResponderEliminarTorço bastante para o Alvaro e tomara que ele consiga grana para bancá-lo!
Abraços
alvaro parente es un gran piloto en la formula 3000 esta destacando pronto creo q lo veremos en la parrilla de f1
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