Largando do décimo lugar da grelha, e dispondo de um carro que não está ao nível dos mais rápidos, o jovem conimbricense fez tudo o que podia para dar mais pontos à Épsilon Euskadi, tarefa que conseguiu cumprir com êxito.
“Só posso estar contente com o que fiz. Consegui colocar em todas as corridas que fiz a equipa nos pontos, algo que não era habitual. Eles ficaram satisfeitos com o meu desempenho e têm consciência que neste momento o carro tem de evoluir muito para poder discutir os lugares da frente”, começou por dizer no final da corrida.
“Larguei de décimo e mantive-me sempre por esses lugares. Em piso seco o carro não dá para mais. Aliás penso mesmo que fiz um pouco mais do que ele permite. Normalmente só ficamos satisfeitos com os pódios e as vitórias, mas estas corridas em que não temos andamento para ganhar são também importantes e podem dar frutos no futuro. Ontem ainda deu para brilhar, mas hoje no seco o carro não permitia mais”, continuou o piloto que alinha pelo A1 Team Portugal.
Na corrida desta manhã, para além de Guerreri, o vencedor, o inglês James Walker e o canadiano Robert Wickens acompanhram-no no pódio. Para Filipe Albuquerque, estes dois fins-de-semana em que alinhou nas World Series by Renault foram "importantes para ganhar ritmo. Agora vou melhor preparado para a próxima prova do A1 GP na China, onde espero conseguir um bom resultado." concluiu.
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