Rubens Barrichello pode estar a lutar pela sua continuidade na Formula 1, e ele quer manter-se no escalão maior a todo o custo. O piloto, de 36 anos, e que começou na Formula 1 em 1993, quer continuar a conduzir pela marca em 2009, algo que os dirigentes da Honda torcem o nariz. Para ele, é tudo ou nada: "Tenho duas possibilidades para me manter na F1, mas a mais forte é claramente a Honda. Não existe Plano B. Estou naturalmente ansioso, mas se não puder manter-me na F1, irei realizar um ano sabático, já que está completamente fora de hipóteses rumar à Indycar", referiu, mostrando a sua determinação.
Nisso, tem o apoio do seu companheiro de equipa, Jenson Button, que justifica a opção pelo facto de na próxima temporada existir um novo regulamento, que modificará (e muito) os carros de competição. "A equipa vai precisar de muito 'feedback' por parte dos pilotos e ao ter um novato no carro, julgo que não consigam ter muitas indicações sobre o seu comportamento", afirmou o piloto inglês no passado fim-de-semana, salientando, contudo, que "a decisão não é minha".
Para já, Rubens Barrichello vai aguardar os resultados dos testes da sua equipa no Circuito da Catalunha, dentro de alguns dias, onde a marca japonesa irá testar dois jovens compatriotas seus: Lucas di Grassi, piloto de testes da Renault em 2008, e Bruno Senna, sobrinho de Ayrton Senna, que lutam por uma vaga na equipa.
Putz...
ResponderEliminarJá era...
Eu se fosse ele ia pra Indy...
Concordo com o Felipão...
ResponderEliminarVai pra Indy, ganhe dois títulos com extrema facilidade, escreva mais um belo capítulo em sua carreira e se aposente por cima e em paz com a imprensa brasileira e como ídolo norte-americano...
É incrível como tem gente que parece ter dificuldade pra raciocinar com lucidez, né...