segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Historieta da Formula 1 - Nunca digam a Jacques Laffite...

... que é lento!

A semana passada, o jornal Autosport fez duas coisas: um "quiz", com quinze perguntas, para testar os conhecimentos dos fanáticos do automobilismo, e uma outroa, um conjunto de seis historietas, qual delas a mais louca. Ao longo destas semanas, tentarei contar esses "sideshows", algumas delas para maiores de 18!



Hoje vou falar de Jacques Laffite, um dos pilotos mais famosos da década de 70 e 80, que correu na Ligier e na Williams, e actualmente é comentador no canal francês TF1. E como em casa vejo as transmissões deste canal, digo-vos que ouvi-lo vale sempre a pena. A "estória que se segue" é contada pelo próprio, e aconteceu algures nesta década, por alturas do GP da Alemanha, em Hockenheim, onde teve de aplicar todo o seu charme para escapar a uma enorme multa de trânsito!


"Na entrada da vila tem daqueles sinais em que te mostram a velocidade a que passas, para te avisar se vais a 50 km/hora, que é o limite. Ora, eu levava o carro cheio e um dos meus amigos disse-me que o sinal marcava 57 km/hora e que eu estava mesmo lento. Claro que fiz logo um pião, voltei uns 300 metros atrás e fiz todo o meu percurso original a fundo no meu carro de aluguer. Então o sinal mostrou 145 km/hora ou assim e toda a gente estava bem calada dentro do carro, enquanto eu me gabava de continuar a ser rápido. O pior foi convencer o policia que me esperava mais à frente que tudo não passava de uma brincadeira entre amigos. Mas com muita persuasão ele lá me perdoou."


Jà sabem: se qualquer dia forem à boleia com ele, nunca digam que está velho. Estão por vossa conta e risco! Mas esta não é a unica "estória" com o simpático Jacques. Com o tempo, contarei mais...

2 comentários:

  1. Ah, se eu fosse um ex-piloto de F1... Talvez não precisasse pagar pela conversão proibida à direita que fiz num domingo à tarde, numa rua deserta, que um fiscal maldito pegou.

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Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...