Na semana em que decorrerá a jornada dupla do A1GP no Autódromo de Portimão, a Itália não é uma das equipas da frente nesta temporada, mas vai contar com um reforço de peso: Vitantonio Liuzzi. O ex-piloto da Toro Rosso e actual terceiro piloto da Force India, vai ser o piloto do carro transalpino nas rodas de Portimão e Brands Hatch, com a hipótese de correr na roda final, na Ciadade do México.
Pete da Silva, CEO da A1GP, está muito feliz com este reforço de peso no plantel: ”Esta é uma fantástica notícia para a categoria. Obviamente que a sua reputação o precede e estou encantado por ver um piloto deste calibre feliz por se sentar num carro de A1 GP", afirmou.
Já Liuzzi, que correu na Speedcar Series em Fevereiro, para matar as saudades da pista, também se mostra contente por este regresso às pistas: “Estou verdadeiramente ansioso por poder experimentar o carro de A1 GP e por voltar às corridas, que é o que mais gosto. Estou muito agradecido ao Vijay Mallya e à Force India por me terem permitido tomar parte nestas corridas para que possa voltar a sentir a adrenalina das corridas”, comentou. Neste momento está em Modena, na sede da equipa italiana, para testar o carro no simulador, antes de experimentar na vida real, este fim de semana, na pista portuguesa.
Tá aí... o Liuzzi é um cara talentoso, que talvez até merecesse melhor sorte na Fórmula-1. O problema é que parece sofrer daquele mal que há décadas acomete pilotos italianos, uma espécie de "síndrome de Barrichello": o piloto aparece bem, se destaca como jovem promessa e naufraga como um bom piloto de nível B com raros momentos de brilho. Fisichella, Trulli, Alboreto, De Angelis... a lista é enorme.
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