Quinze dias depois das ruas de Monte Carlo, máquinas e pilotos rumavam a Zandvoort, na Holanda, onde correriam a segunda prova do ano. Na pista holandesa, os BRP primavam pela sua ausência devido à falta de peças para substituir os seus carros a tempo da corrida. Rob Walker inscreveu um Brabham para o sueco Jo Bonnier, enquanto que o local Carel Godin de Beaufort inscrevia o seu velho Porsche 718 pintado de laranja, fazendo com que 17 carros pudessem participar nesta corrida.
Na qualificação, o americano Dan Gurney levou a melhor no seu Brabham de fábrica, dando à equipa a sua primeira polé-position da marca. A seu lado estavam o Lótus de Jim Clark e o BRM de Graham Hill (a primeira fila nesta altura era composta por três carros). Na segunda fila estavam o Ferrari de John Surtees e o Cooper-Climax de Bruce McLaren, enquanto que na terceira fila estavam o segundo Lótus de Peter Arundell, o segundo Brabham de Jack Brabham e o segundo BRM do americano Richie Ginther. Para fechar o “top ten” estavam o segundo Cooper-Climax de Phil Hill e o segundo Ferrari de Lorenzo Bandini.
Antes da partida, o sul-africano Tony Maggs sofreu um acidente com o seu BRM da Scuderia Centro Sud. Apesar de ter ficado ileso, o seu carro não pode ser recuperado a tempo e não alinhou na corrida. Na partida, Clark leva a melhor sobre Hill e Gurney, com Arundell em quarto e Surtees em quinto. Com o passar das voltas, o inglês da Ferrari passa os seus adversários, até chegar à segunda posição na volta 22. Nessa altura, Jim Clark estava já tão distante, que Surtees era incapaz de o apanhar.
Por essa altura, Gurney teve problemas com a direcção do seu Brabham e teve de abandonar, entregando o terceiro lugar a Hill, que lutava para manter a posição contra os ataques de Arundell. A meio da prova, o motor do seu BRM começou a falhar, e gradualmente perdeu o contacto com os lideres, até ceder o seu terceiro lugar na volta 47, a favor do piloto da Lótus.
No final da corrida, com Clark o vencedor e Surtees na segunda posição, Peter Arundell conseguiu o seu primeiro pódio da carreira, logo na sua terceira corrida oficial na Formula 1! Nos restantes lugares seguintes ficaram Graham Hill, o jovem neozelandês Chris Amon, nos seus primeiros pontos da sua carreira, e o inglês Bob Anderson, num Brabham privado.
Fontes:
http://en.wikipedia.org/wiki/1964_Dutch_Grand_Prix
http://www.grandprix.com/gpe/rr123.html
Na qualificação, o americano Dan Gurney levou a melhor no seu Brabham de fábrica, dando à equipa a sua primeira polé-position da marca. A seu lado estavam o Lótus de Jim Clark e o BRM de Graham Hill (a primeira fila nesta altura era composta por três carros). Na segunda fila estavam o Ferrari de John Surtees e o Cooper-Climax de Bruce McLaren, enquanto que na terceira fila estavam o segundo Lótus de Peter Arundell, o segundo Brabham de Jack Brabham e o segundo BRM do americano Richie Ginther. Para fechar o “top ten” estavam o segundo Cooper-Climax de Phil Hill e o segundo Ferrari de Lorenzo Bandini.
Antes da partida, o sul-africano Tony Maggs sofreu um acidente com o seu BRM da Scuderia Centro Sud. Apesar de ter ficado ileso, o seu carro não pode ser recuperado a tempo e não alinhou na corrida. Na partida, Clark leva a melhor sobre Hill e Gurney, com Arundell em quarto e Surtees em quinto. Com o passar das voltas, o inglês da Ferrari passa os seus adversários, até chegar à segunda posição na volta 22. Nessa altura, Jim Clark estava já tão distante, que Surtees era incapaz de o apanhar.
Por essa altura, Gurney teve problemas com a direcção do seu Brabham e teve de abandonar, entregando o terceiro lugar a Hill, que lutava para manter a posição contra os ataques de Arundell. A meio da prova, o motor do seu BRM começou a falhar, e gradualmente perdeu o contacto com os lideres, até ceder o seu terceiro lugar na volta 47, a favor do piloto da Lótus.
No final da corrida, com Clark o vencedor e Surtees na segunda posição, Peter Arundell conseguiu o seu primeiro pódio da carreira, logo na sua terceira corrida oficial na Formula 1! Nos restantes lugares seguintes ficaram Graham Hill, o jovem neozelandês Chris Amon, nos seus primeiros pontos da sua carreira, e o inglês Bob Anderson, num Brabham privado.
Fontes:
http://en.wikipedia.org/wiki/1964_Dutch_Grand_Prix
http://www.grandprix.com/gpe/rr123.html
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...