A Cosworth irá voltar à competição em 2010, fornecendo motores às três novas equipas de formula 1: Campos, Manor e USF1. Contudo, o facto de a marca estar de fora da Formula 1 desde 2006, logo, sem estar a par da concorrência, faz despertar dúvidas sobre a sua competitividade. Segundo o site português http://www.sportmotores.com/, os responsáveis da Campos consideram que o propulsor não é suficientemente competitivo, mas Tim Routsis, o presidente da empresa, garante o contrário: "Estamos confiantes de que os motores serão absolutamente competitivos", afirmou, em declarações captadas pelo site brasileiro Grande Prêmio.
A Cosworth esteve no centro de uma das disputas entre a FIA e a FOTA, nomeadamente devido ao facto da FIA ter permitido que eles pudessem ter um limite mais alto do que os restantes motores (20 mil rotações por minuto contra os 18 mil das restantes equipas), mas a preparadora assegura que no ano que vêm será competitivo, mesmo com este limite. "Sugerimos o limite de 18.000 rpm para acabar com uma tensão potencial e com um ponto de possível conflito", referiu.
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