Que as sextas-feiras pouco ou nada significam, isso é verdade. Mas isso não significa que ver Lewis Hamilton no topo da tabela de tempos em ambas as sessões não significa que amanhã não consiga estar na Q3, por exemplo. Simplesmente é uma forma de mostrar que não está "morto" e que acusou o "picada" dada por Jenson Button, quando ganhou o GP da Austrália, no passado Domingo.
Num fim de semana onde se discutem alguns rumores, como o regresso do KERS, a possivel entrada de mais do que um forncedor de pneus, como a Michelin e Kuhmo, e que se soube da proibição dos espelhos nos flancos do carro, atrás de Hamilton ficaram o Mercedes de Nico Rosberg (na primeira sessão) e o Red Bull de Sebastien Vettel (na segunda), e Button foi terceiros e quarto nas duas sessões, à frente de Michael Schumacher. Quanto aos Ferrari, Fernando Alonso e Felipe Massa estiveram "escondidos" no meio do pelotão. Mas como eu, eles não dão importância a estas sessões de treinos livres.
"É inútil tirar conclusões das classificações dos treinos de sexta-feira: estou em sétimo [na segunda sessão de treinos do dia] mas podia bem ter sido segundo ou último que não mudaria nada. Tudo depende da diferença entre os vários programas de trabalhos adoptados pelas equipas. Da nossa parte, estou satisfeito com o que conseguimos e as primeiras impressões levam-nos a crer que não há razoes para esperar um cenário diferente daquele que vimos no Bahrein e na Austrália, porque em quatro dias não deverão ter existido grandes alterações", afirmou.
Nesta, concordo com o espanhol. Mas ele espera que "a Red Bull, a McLaren e a Mercedes sejam muito competitivas e nós vamos fazer o nosso melhor, mas não há razões para estar pessimista".
Quanto aos novatos, continuam na cauda do pelotão, com tempos a variar entre os quatro e sete segundos sobre o melhor tempo. E os melhores foram, de novo, a Lotus. E para finalizar, os dois pilotos que correram no primeiro treino livre, o britânico Paul di Resta, da Force India (15º), e o malaio Fairuz Fauzy, da Lotus (22º), deram as suas voltas.
Num fim de semana onde se discutem alguns rumores, como o regresso do KERS, a possivel entrada de mais do que um forncedor de pneus, como a Michelin e Kuhmo, e que se soube da proibição dos espelhos nos flancos do carro, atrás de Hamilton ficaram o Mercedes de Nico Rosberg (na primeira sessão) e o Red Bull de Sebastien Vettel (na segunda), e Button foi terceiros e quarto nas duas sessões, à frente de Michael Schumacher. Quanto aos Ferrari, Fernando Alonso e Felipe Massa estiveram "escondidos" no meio do pelotão. Mas como eu, eles não dão importância a estas sessões de treinos livres.
"É inútil tirar conclusões das classificações dos treinos de sexta-feira: estou em sétimo [na segunda sessão de treinos do dia] mas podia bem ter sido segundo ou último que não mudaria nada. Tudo depende da diferença entre os vários programas de trabalhos adoptados pelas equipas. Da nossa parte, estou satisfeito com o que conseguimos e as primeiras impressões levam-nos a crer que não há razoes para esperar um cenário diferente daquele que vimos no Bahrein e na Austrália, porque em quatro dias não deverão ter existido grandes alterações", afirmou.
Nesta, concordo com o espanhol. Mas ele espera que "a Red Bull, a McLaren e a Mercedes sejam muito competitivas e nós vamos fazer o nosso melhor, mas não há razões para estar pessimista".
Quanto aos novatos, continuam na cauda do pelotão, com tempos a variar entre os quatro e sete segundos sobre o melhor tempo. E os melhores foram, de novo, a Lotus. E para finalizar, os dois pilotos que correram no primeiro treino livre, o britânico Paul di Resta, da Force India (15º), e o malaio Fairuz Fauzy, da Lotus (22º), deram as suas voltas.
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