A noticia do dia, e talvez da semana, tem a ver com o facto de Ross Brawn e a Mercedes irem estrear a versão B do seu chassis W01, no sentido deste se adaptar ao estilo de condução de Michael Schumacher, que como sabem, está a ter um inicio de época decepcionante. Schumacher só tem dez pontos no Mundial, contra os 50 de Nico Rosberg, o seu companheiro de equipa, que já subiu ao pódio nas duas últimas corridas.
O monolugar alemão vai ver a sua distância entre eixos aumentada, de modo a melhorar o comportamento do carro. Avançando as rodas em cerca de 150 milímetros, as traseiras vão recuar mais um pouco, para que desta forma, Ross Brawn possa reduzir a subviragem e ao mesmo tempo ajudar Schumacher a pilotar da forma que mais lhe agrada.
Só que ao fazer um carro que se adequa mais ao estilo de condução do heptacampeão alemão, coloca a equipa num dilema: prejudica o filho de Keke Rosberg, cujo estilo de condução é mais favorecido por um carro subvirador. E ainda por cima, a sua regularidade (pontuou em todas as corridas) o colocou no segundo lugar do campeonato, atrás de Jenson Button e à frente de, por exemplo, Fernando Alonso e Lewis Hamilton.
Até agora, as fracas prestações de Schumacher foram justificadas pelo facto do alemão estar a adaptar-se ao carro. Mas tirando a desistência na Malásia, ele conseguiu sempre pontuar. Só que, por exemplo, em Xangai foi inapelavelmente batido por quase todos os pilotos da frente, terminando num pálido décimo posto, a partir deste ano o último lugar pontuável.
Veremos como vai ser agora. Se Schumacher recuperar a sua antiga chama, será o suficiente para compensar o inevitável perda de competitividade de Nico Rosberg?
O monolugar alemão vai ver a sua distância entre eixos aumentada, de modo a melhorar o comportamento do carro. Avançando as rodas em cerca de 150 milímetros, as traseiras vão recuar mais um pouco, para que desta forma, Ross Brawn possa reduzir a subviragem e ao mesmo tempo ajudar Schumacher a pilotar da forma que mais lhe agrada.
Só que ao fazer um carro que se adequa mais ao estilo de condução do heptacampeão alemão, coloca a equipa num dilema: prejudica o filho de Keke Rosberg, cujo estilo de condução é mais favorecido por um carro subvirador. E ainda por cima, a sua regularidade (pontuou em todas as corridas) o colocou no segundo lugar do campeonato, atrás de Jenson Button e à frente de, por exemplo, Fernando Alonso e Lewis Hamilton.
Até agora, as fracas prestações de Schumacher foram justificadas pelo facto do alemão estar a adaptar-se ao carro. Mas tirando a desistência na Malásia, ele conseguiu sempre pontuar. Só que, por exemplo, em Xangai foi inapelavelmente batido por quase todos os pilotos da frente, terminando num pálido décimo posto, a partir deste ano o último lugar pontuável.
Veremos como vai ser agora. Se Schumacher recuperar a sua antiga chama, será o suficiente para compensar o inevitável perda de competitividade de Nico Rosberg?
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