Sob céus claros, a qualificação deste clássico da Formula 1 é um espectáculo digno de ser visto, pois ali é o unico sítio onde um erro, um unico erro, é suficiente para o colocar fora de pista. E mesmo os campeões do mundo não escapam: Fernando Alonso bateu forte no terceiro treino livre na curva Massenet, anterior ao Casino, e não conseguiu participar na qualificação devido à extensão dos estragos. O resultado é que ele vai partir do último lugar. Já imaginaram, um Ferrari ao lado do Hispania de Karun Chandhok? Pois é... só no Mónaco!
"Não tive qualquer problema mecânico. O que aconteceu foi que eu bloqueei as rodas da frente e bati nos rails", justificou o piloto asturiano ao jornal espanhol Marca.
Passado o primeiro choque, começou a qualificação propriamente dita. Na Q1, com o tempo limpido, os estreantes ficaram no seu lugar, com a Lotus de Heikki Kovalainen a ser a melhor, batendo os Virgin e Hispania, com Bruno Senna à frente de Karun Chandhok. Mas o mais interessante é que aqui no Mónaco, o melhor tempo de Kovalaianen ficou a menos de um segundo que o Toro Rosso de Jaime Alguersuari.
Por esta altura, Felipe Massa tinha feito o melhor tempo, mas no Q2, foi a vez de Nico Rosberg a fazer o melhor tempo, com o Red Bull de Mark Webber e o McLaren de Lewis Hamilton a ficarem logo atrás. A qualificação continuou só com mais um incidente de relevo, quando o "rookie" russo Vitaly Petrov bateu em Ste. Devote e causou a amostragem de bandeiras amarelas. E claro, o treino do russo ficou-se por ali... No final da Q2, os eleitos foram o Ferrari de Massa, os Mercedes, os McLaren, os Red Bull, o Renault de Robert Kubica, o Williams de Rubens Barrichello, e o Force India de Vitantonio Liuzzi, que bateu de forma algo surpreendente um Adrian Sutil num circuito onde costuma se dar bem.
E chegados ao Q3, quem abre as hostilidades é... Robert Kubica. O piloto da Renault faz primeiro um tempo-canhão de 1.14,284 segundos, o que força os outros a reagir, sendo o melhor deles o de Mark Webber, que desce do segundo 14 e faz 1.13,826 segundos, conseguindo a sua segunda pole-position consecutiva, e mantêm o monopolio da Red Bull em 2010 no lugar mais apetecivel da grelha.
Com a primeira flia definida na dupla Webber-Kubica, que demonstra a boa forma da Renault neste tipo de circuitos, a segunda fila terá o segundo Red Bull de Sebastien Vettel, definitivamente a demonstrar que a Red Bull é o melhor carro do pelotão, tendo a seu lado o Ferrari de Felipe Massa. Depois vem Lewis Hamitlton, Nico Rosberg, que superou Michael Schumacher, um discreto Jenson Button, o Williams de Rubens Barrichello e o Force India de Vitantonio Liuzzi.
"É fantástico estar na pole e a equipa fez um grande grande trabalho. Ter a pole em todas as corridas é muito bom para nós e para a Renault. É um bom resultado para a equipa, por isso temos de capitalizá-lo amanhã", disse depois o "poleman" Webber na conferência de imprensa. Espero que ele saiba que amanhã, dia de Grande Prémio, as 78 voltas à pista neste circuito citadino podem ser aparentemente chatas. Mas quem o conhece, sabe que essa "chatice" costuma ser demolidora...
"Não tive qualquer problema mecânico. O que aconteceu foi que eu bloqueei as rodas da frente e bati nos rails", justificou o piloto asturiano ao jornal espanhol Marca.
Passado o primeiro choque, começou a qualificação propriamente dita. Na Q1, com o tempo limpido, os estreantes ficaram no seu lugar, com a Lotus de Heikki Kovalainen a ser a melhor, batendo os Virgin e Hispania, com Bruno Senna à frente de Karun Chandhok. Mas o mais interessante é que aqui no Mónaco, o melhor tempo de Kovalaianen ficou a menos de um segundo que o Toro Rosso de Jaime Alguersuari.
Por esta altura, Felipe Massa tinha feito o melhor tempo, mas no Q2, foi a vez de Nico Rosberg a fazer o melhor tempo, com o Red Bull de Mark Webber e o McLaren de Lewis Hamilton a ficarem logo atrás. A qualificação continuou só com mais um incidente de relevo, quando o "rookie" russo Vitaly Petrov bateu em Ste. Devote e causou a amostragem de bandeiras amarelas. E claro, o treino do russo ficou-se por ali... No final da Q2, os eleitos foram o Ferrari de Massa, os Mercedes, os McLaren, os Red Bull, o Renault de Robert Kubica, o Williams de Rubens Barrichello, e o Force India de Vitantonio Liuzzi, que bateu de forma algo surpreendente um Adrian Sutil num circuito onde costuma se dar bem.
E chegados ao Q3, quem abre as hostilidades é... Robert Kubica. O piloto da Renault faz primeiro um tempo-canhão de 1.14,284 segundos, o que força os outros a reagir, sendo o melhor deles o de Mark Webber, que desce do segundo 14 e faz 1.13,826 segundos, conseguindo a sua segunda pole-position consecutiva, e mantêm o monopolio da Red Bull em 2010 no lugar mais apetecivel da grelha.
Com a primeira flia definida na dupla Webber-Kubica, que demonstra a boa forma da Renault neste tipo de circuitos, a segunda fila terá o segundo Red Bull de Sebastien Vettel, definitivamente a demonstrar que a Red Bull é o melhor carro do pelotão, tendo a seu lado o Ferrari de Felipe Massa. Depois vem Lewis Hamitlton, Nico Rosberg, que superou Michael Schumacher, um discreto Jenson Button, o Williams de Rubens Barrichello e o Force India de Vitantonio Liuzzi.
"É fantástico estar na pole e a equipa fez um grande grande trabalho. Ter a pole em todas as corridas é muito bom para nós e para a Renault. É um bom resultado para a equipa, por isso temos de capitalizá-lo amanhã", disse depois o "poleman" Webber na conferência de imprensa. Espero que ele saiba que amanhã, dia de Grande Prémio, as 78 voltas à pista neste circuito citadino podem ser aparentemente chatas. Mas quem o conhece, sabe que essa "chatice" costuma ser demolidora...
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