![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1rI7sgf37j70y6sWrR6sQESQ40abAuky9zUGOuVkrwE0KZ4EDRSjQ4cDuqHBnd2Z4DxjajBRuO3zozG9PSH13VPyG7Oj_HNTlOUwgUvgo_dOeA8eyAvCLaGwa7dCx4ZUnOHgkapo3hmI/s280/Monaco+63+3.jpg)
Taylor é um dos poucos pilotos que se pode dizer que ganhou mais do que um título na Formula 3 britânica, o campeonato de maior prestigio no mundo, e que teve uma carreira longa, com quase 15 anos, conduzindo vários bólidos em competições como a Interseries, a Formula 5000, Formula 2, entre outros. Filho de um garagista, nasceu a 27 de Dezembro de 1936 em Roterham, nos arredores de Sheffield, e começou a sua carreira aos 19 anos num Triumph TR2. Pouco depois, rumou para os monolugares, num Cooper-JAP do ultra-competitivo mundo da Formula 3 britânica. Em 1958 comprou um Cooper-Norton e venceu dez corridas para ser o campeão da Formula 3 britânica.
Em 1959, rumou para a Formula 2, ao serviço da Ace Garage, da sua Rotherham natal, que tinha um Cooper, mas a temporada foi algo frustrante para o jovem Taylor, então com 22 anos. A primeira chance de correr na Formula 1 foi nesse ano, onde tentou qualificar-se para o GP da Grã-Bretanha, mas sem sucesso.
Contudo, os seus dotes para a condução foram suficientes para que Colin Chapman o convidasse para correr num dos seus carros na Formula 3, agora chamada de Formula Junior, e em 1960, com um dos seus chassis, venceu de novo a competição, tornando-se num dos poucos pilotos a conseguirem mais do que um título nessa categoria. No ano seguinte, 1961, tem a sua estreia no GP da Holanda, ao volante de um modelo 18, onde terminou na 13ª posição. Aos poucos, entrava na equipa principal, e no final desse ano, fez parte da equipa para um série de quatro corridas na Africa do Sul. Foi segundo em Kyalami e desistiu nas outras duas corridas.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAH4EAYYpGsbsHQmyBaMkCwrfpmWe63onEfGNiLj7kKKdAKLZFdCXKo4vhNEGgXOU86p0iQO4xA0PT26bKqdf9qsIn7O1f71FVQWe4FBhtVXsZEN7CAYYYs1aJYHrNyC6j0cBOnE8JkaA/s280/Monaco+63+2.jpg)
Isso fez com que ficasse na equipa principal em 1963, mas aos poucos, os acidentes e a pouca competitividade dos seus carros fez com que a sua confiança caisse gradualmente dentro da equipa. Num ano em que JIm Clark era o campeão do mundo, Trevor Taylor terminava a temporada com apenas um ponto, conquistado na primeira corrida oficial do ano, no Mónaco. No final do ano, foi substituido pelo seu compatriota Peter Arrundell.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0dLx6dnhIymeNbnQDAu2SA2_-bBPWJDc_f6LDSskEyRvTBq5YRYDD3fGDEBDp-rXyZndcnLC1mQZrHwGI-_ALZ7rH3Jj1W0VpXCX3VD8N2FXAJaImWLD-bbada-R40huOd9LLvh_mdNk/s280/Belgica+64+2.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh99U4OJryQkxiv68xo9V9m756B8DXbvhGNDSKDvQrwsauvbydrUTFVIc0r4yV3bWNAJdaUSzD2eRMuovNuI_hQkyL3Uxo3dQhmDgjE2yq2E9Rag_1NQWSsX28l9u62-i1NZLwEhgODeCk/s280/Gr%C3%A3-Bretanha+66.jpg)
A sua carreira na Formula 1: 29 Grandes Prémios em seis temporadas, um pódio, oito pontos.
Após isto, foi correr pela Broadspeed, nos Turismos britânicos, e também nas Interseries. Venceu o Turist Trophy de 1967, ao volante de um Lola T70, e no final da década, mete-se na Formula 5000, uma competição nos mesmos moldes da Formula 1, mas com motores mais potentes. Andou por aí até 1972, algura em que pendurou o capacete de vez. Ars lunga, vita brevis.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...