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Por estes tempos, falar sobre a Hispania é quase uma inevitabilidade. Como os impostos, a morte e o FMI. Falei sobre eles na terça-feira e hoje debruço-me sobre um artigo escrito ontem pelo James Allen no seu blog. Mais do que um "update", trata-se de uma conversa que teve com Geoff Willis, e como provavelmente as coisas que José Ramon Carabante e Colin Kolles andam para aí a dizer, podem ter uma ponta de verdade.
Segundo ele, uma das razões pelo qual a Hispania não alcançou tempos abaixo do limite dos 107 por cento tinha a ver com a asa frontal, que não tinha passado os testes de resistência exigidos pela FIA, e que por causa disso, tiveram de andar com o pacote aerodinâmico do F110. E Willis acredita que, com esse novo pacote, poderão andar mais rápidos do que os Virgin de 2011, cujo chassis é desenhado computorizadamente por Nick Wirth. E claro, nas hostes da Virgin, esse temor é bem real, pois como é sabido, o carro de Vitantonio Liuzzi foi apenas 1,7 segundos mais lento do que o pior dos Virgin.
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Agora a grande pergunta é saber se ele quer só investir nos ralis ou não. Ter para si uma equipa no qual poderia colocar a sua marca nos palcos um pouco por todo o mundo, quase de presente, seria uma oportunidade que não deixaria escapar. Mas Carabante e Kolles prefeririam que esse negócio acontecesse através de uma compra e não de um arresto...
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