"A Formula 1 desde há muito que se expandia para novos mercados, tentando garantir mais dinheiro e a experiência da Formula 1 a novos grupos. Desenhado por Hermann Tilke, o autódromo de Kurtkoy, no lado asiático da cidade de Istambul, é um autódromo onde os pilotos correm no sentido contrário aos ponteiros do relógio, algo que na altura só o podiam fazer em Imola e Interlagos.
Os pilotos ficaram surpresos com os desafios do circuito turco: a primeira curva era descente, fazendo lembrar o S de Senna em Interlagos e um pouco o Saca-Rolhas, em Laguna Seca, mas o que iria ficar na mente de toda a gente é a Curva Oito: longa e rápida, os fãs chamaram-lhe entre si de "Diabolica", para fazer paralelos com a Parabolica de Monza, pois em média, os pilotos tinham de aguentar uma aceleração lateral de 5 G's. (...)"
Os pilotos ficaram surpresos com os desafios do circuito turco: a primeira curva era descente, fazendo lembrar o S de Senna em Interlagos e um pouco o Saca-Rolhas, em Laguna Seca, mas o que iria ficar na mente de toda a gente é a Curva Oito: longa e rápida, os fãs chamaram-lhe entre si de "Diabolica", para fazer paralelos com a Parabolica de Monza, pois em média, os pilotos tinham de aguentar uma aceleração lateral de 5 G's. (...)"
Eis a descrição que faço hoje do GP da Turquia de 2005, o primeiro de sempre naquele pais encravado entre a Europa e a Asia. No ano em que provavelmente será o último onde a Formula 1 estará presente, é bom recordar dos eventos que rodearam o primeiro fim de semana de sempre no circuito situado em Kurtkoy, no lado asiático de uma metrópole com mais de oito milhões de habitantes. Projetado por Hermann Tilke, até é um circuito bem conseguido, pois tem curvas desafiantes como a primeira curva, que faz lembrar o "S de Senna" em Interlagos ou a famigerada Curva 8, que alguns a chamam de "Diabolica", a lembrar a Parabólica de Monza.
Para ler o resto da história, que faz parte da antevisão do GP turco, que ocorre neste final de semana, podem ler no site Pódium GP.
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