O Rali Vinho da Madeira pode ter perdido o seu lugar no calendário no Intercontinental Rally Challenge, mas não perdeu o seu estatuto de der um dos melhores ralis nacionais, pois o seu cartaz está recheado de alguns bons pilotos estrangeiros como o italinao Luca Rosetti.
Mas o homem do dia foi o piloto português Bruno Magalhães, que andou o dia todo ao ataque e sem cometer erros, conseguindo a liderança logo na primeira classificativa da manhã e não o largando, alcançando uma diferença de um minuto e meio sobre o segundo classificado, o madeirense Vitor Sá. "Foi um dia quase perfeito. Para o última ronda de troços fiz uma pequena alteração na afinação e o carro ficou muito melhor. Ainda não esta perfeito mas está lá perto", referiu o piloto da Peugeot Sport Portugal.
Para Vitor Sá, que corre também num Peugeot 207 S2000, o dia foi marcado por um problema com o motor, que o fez perder potência (o madeirense apontou para a eletrónica como razão, mas não tinha a certeza) e tempo nas duas últimas especiais e, com isso, ficou mais longe da primeira posição, mesmo se consegue manter Rossetti atrás de si.
No terceiro posto, Rossetti mudou a sua estratégia e aposta agora na manutenção do seu lugar no pódio: "Foi um dia difícil. Após o furo fiquei sem hipóteses de lutar pelo triunfo e pelo segundo lugar, porque o Sá está a pilotar bem, por isso objetivo é manter o ritmo e terminar a prova. Tenho o mesmo set-up do ano passado, mas há algo que não esta bem", complementou o piloto do Abarth.
Outro italiano, Luca Betti, está na quarta posição, enquanto que outro local, António Nunes, está a efetuar uma grande prova com o seu Mitsubishi Lancer Evo X, ocupando a quinta posição logo à frente de Miguel Nunes, também ele protagonista de uma boa prova com uma interessante recuperação depois de ter ontem sido penalizado em um minuto e meio. Para este, sem a penalização, uma posição do pódio seria possível.
O rali Vinho da Madeira prossegue amanhã.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...