![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhc5NVKqCFEcySrKcx0zoGn-7ghGnJSiYG5xfPctCrL4kVRgcr50Y2H4YL1QkaApNOC3wJh8MZgn6DV1YumStAJH9QK2tDh4gklVC2ZQv9LgT9Qi89Zlf-u5wD-r0NemL3W4S9yZy8UrRA/s280/Motegi+11+2.jpg)
No ano de despedida da Indy Car Series do Japão, a competição correu excepcionalmente no circuito misto de Motegi devido aos danos sofridos na oval no terramoto do passado dia 11 de março. Com esses condicionalismos, decorreu a prova japonesa, a última incursão da competição em paragens fora dos Estados Unidos.
No recomeço, as coisas andaram normalmente até à volta 26, quando Dario Franchitti toca em Ryan Briscoe e ambos se despistaram. O escocês atrasou-se bastante, enquanto que o australiano acabou por trocar o bico do seu carro. Novas bandeiras amarelas, mas por três voltas, e quando começou, Scott Dixon manteve-se na frente, posição que se manteve até nova janela de paragem nas boxes, a partir da volta 43.Com Scott Dixon na "pole-position", a corrida começa com o neozelandês na frente, apesar das pressões de Will Power para o desalojar. Na segunda curva, o Penske de Castroneves despista-se e caiu para a 21ª posição. As cooisas andaram assim nas primeiras voltas até na na 19ª passagem pela meta, o estreante João Paulo de Oliveira bateu em Takuma Sato e o Pace Car entrou pela primeira vez na pista. Com isso, os pilotos pararam nas boxes pela primeira vez.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMXEyn2UJNMN_1axuVa3JvJhvxV8TQvHB1gkoYz4FCG4Z-OH4yIZOk0_Q8n9r4lXygBgojTSUInTYHABNDM4DK84REEwmBksl_95VfrCJj4MDra7HK5QT4VzkNwlQ1DcHxAapgf8y6vtE/s280/Motegi+11+3.jpg)
Aí, Franchitti esteve bem, mas Tony Kanaan, na sua paragem nas boxes, excedeu o seu limite de velocidade e foi penalizado. A corrida prosseguiu até que a nove voltas do fim, nova amostragem de bandeiras amarelas quando o americano Ryan Hunter-Reay, que era o oitavo nessa altura, despista-se e fica na gravilha. O Pace car manteve-se até a três voltas do fim, quando dá a bandeira verde, mas como os carros não se alinharam corretamente, a organização deixou a bandeira amarela por mais uma volta.
A bandeira verde foi dada e as últimas duas voltas foram confusas, com um acidente com os carros da KV, o japonês Takuma Sato e o venezuelano Ernesto Viso, envolvendo ainda o brasileiro Vitor Meira. Sato continuou - acabou na 11ª posição - mas Viso e Meira não. No final, Scott Dixon foi o vencedor, com Will Power e Marco Andretti no pódio, e Dario Franchitti a ser apenas nono e a atrasar-se na luta pelo título. Danica Patrick foi a melhor representante feminina, na 12ª posição.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHmlbFfrLppQlcpUGBX-qQdTtcq3aEIa1O4R7CqleZf8dTnyXU45RONcYDZPOTba7FHRW3E1ML18vC0se3m3pkJ-xX2DwIf3YVXo2AkqQvVgGvMt5f0mIrglrNSuRzB7vFnFRg_o2EJ3k/s280/Motegi+11.jpg)
Mas ainda houve modificação na classificação após a corrida, quando os organizadores decidiram penalizar Helio Castro Neves, que acabou na sétima posição, por ter ultrapassado J.R. Hildebrand em zona de bandeiras amarelas. No final, o piloto brasileiro deabafou no Twitter: "Brian Barnhart eh inconsistente e muda as regras quando eh conveniente e benéfico para seus próprios interesses." E acusou Barnhardt de ter dois pesos e duas medidas. "Na mesma corrida, televisionada internacionalmente, ele penalizou alguns pilotos e outros não". Mais uma polémica para lavar e durar na IndyCar Series.
Na classificação geral, Will Power tam agora 542 pontos, contra os 531 de Dário Franchitti, e os 483 pontos de Scott Dixon, que ainda tem hipóteses de vencer o campeonato. A duas provas do fim, onze pontos separam os dois primeiros, e essas provas são todas feitas em circuito oval, sendo o primeiro daqui a duas semanas, no Kentucky.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...