Duas semanas depois dos eventos de Budapeste, onde Damon Hill quase conseguia um milagre com o seu Arrows, máquinas e pilotos estavam a caminho de Spa-Francochamps para correr no GP da Belgica. Ali, Michael Schumacher tinha visto a aproximação de Jacques Villeneuve e procurava reagir a isso, tentando superiorizar-se ao piloto canadiano de forma a que o título mundial estivesse o mais perto possivel, o que não era fácil, dada a ligeira superioridade do carro da Williams.
Sem alterações na lista de inscritos, o melhor na qualificação foi Jacques Villeneuve, no seu Williams-Renault, seguido do Benetton-Renault de Jean Alesi. Michael Schumacher foi o terceiro no seu Ferrari, seguido pelo (algo surpreendente) Jordan-Peugeot de Giancarlo Fisichella. Mika Hakkinen, no seu McLaren-Mercedes, foi o quinto, seguido pelo segundo Jordan-Peugeot de Ralf Schumacher. Heinz-Harald Frentzen era o sétimo a partir, seguido pleo (esse sim, surpreendente) Arrows-Yamaha de Pedro Diniz. Damon Hill era o nono e a fechar o "top ten" estava o segundo McLaren-Mercedes de David Coulthard.
O dia da corrida amanheceu nublado, mas a vinte minutos do seu inicio, caiu uma tempestade tão forte, que pista estava molhada, com poças de água grandes e alguns ribeiros a atravessarem a pista quando os pilotos se preparavam para partir. Essas condições eram assim tão frágeis para a competição que a organização tomou uma decisão inédita: fazê-los largar atrás do Safety Car. Isso durou até à quarta volta, altura em que a chuva tinha deixado de cair e o carro se recolheu às boxes.
Apesar de toda a gente correr com pneus de chuva, houve quem tivesse arriscado, como Ralf Schumacher, que tentou arrancar com pneus secos, mas acabou por partir das boxes e colocar pneus de chuva. Tentou recuperar mas na volta 22, perdeu o controle do seu carro e acabou por desistir. "Apostei e perdi", disse depois à imprensa.
Por essa altura, Michael Schumacher tinha passado Jean Alesi e Jacques Villeneuve na mesma volta e começou a afastar-se devido a uma boa escolha de pneus, para intermédios. E quando o fez, em menos de dez voltas, a diferença para o segundo lugar tinha-se alargado para... um minuto. O suficiente para fazer calmamente as paragens para reabastecimento e ainda assim vencer a corrida.
Quem aproveitou bem as voltas iniciais foi Giancarlo Fisichella, que com uma escolha inteligente de pneus no inicio, conseguiu chegar ao segundo lugar, na frente de Mika Hakkinen e conseguiu o seu melhor resultado até então. Ambos subiram ao pódio, mas o finlandês foi mais tarde desclassificado devido a irregularidades na gasolina do seu McLaren. Assim sendo, o terceiro lugar acabou por cair às mãos de Heinz-Harald Frentzen.
Nos restantes lugares pontuáveis ficaram o Sauber de Johnny Herbert, o Williams de Jacques Villeneuve e o Benetton de Gerhard Berger, à frente do Arrows de Pedro Diniz, que duas voltas antes do final, se tinha envolvido numa colisão com o Ferrari de Eddie Irvine.
O dia da corrida amanheceu nublado, mas a vinte minutos do seu inicio, caiu uma tempestade tão forte, que pista estava molhada, com poças de água grandes e alguns ribeiros a atravessarem a pista quando os pilotos se preparavam para partir. Essas condições eram assim tão frágeis para a competição que a organização tomou uma decisão inédita: fazê-los largar atrás do Safety Car. Isso durou até à quarta volta, altura em que a chuva tinha deixado de cair e o carro se recolheu às boxes.
Apesar de toda a gente correr com pneus de chuva, houve quem tivesse arriscado, como Ralf Schumacher, que tentou arrancar com pneus secos, mas acabou por partir das boxes e colocar pneus de chuva. Tentou recuperar mas na volta 22, perdeu o controle do seu carro e acabou por desistir. "Apostei e perdi", disse depois à imprensa.
Por essa altura, Michael Schumacher tinha passado Jean Alesi e Jacques Villeneuve na mesma volta e começou a afastar-se devido a uma boa escolha de pneus, para intermédios. E quando o fez, em menos de dez voltas, a diferença para o segundo lugar tinha-se alargado para... um minuto. O suficiente para fazer calmamente as paragens para reabastecimento e ainda assim vencer a corrida.
Quem aproveitou bem as voltas iniciais foi Giancarlo Fisichella, que com uma escolha inteligente de pneus no inicio, conseguiu chegar ao segundo lugar, na frente de Mika Hakkinen e conseguiu o seu melhor resultado até então. Ambos subiram ao pódio, mas o finlandês foi mais tarde desclassificado devido a irregularidades na gasolina do seu McLaren. Assim sendo, o terceiro lugar acabou por cair às mãos de Heinz-Harald Frentzen.
Nos restantes lugares pontuáveis ficaram o Sauber de Johnny Herbert, o Williams de Jacques Villeneuve e o Benetton de Gerhard Berger, à frente do Arrows de Pedro Diniz, que duas voltas antes do final, se tinha envolvido numa colisão com o Ferrari de Eddie Irvine.
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