Depois de Itália, a Formula 1 fazia a sua primeira aparição em terras austriacas pela primeira vez em dez anos. Para receber a categoria máxima do automobilismo, o circuito de Zeltweg tinha recebido modificações, de forma a ser mais curto e menos veloz, mas isso não impediu que as médias continuassem a ser altas.
Sem alterações no pelotão, os treinos mostraram que os carros com pneus Bridgestone eram os que estavam melhor adaptados à nova pista, mas o melhor foi Jacques Villeneuve, que bateu o McLaren-Mercedes de Mika Hakkinen por 94 centésimos. O Prost de Jarno Trulli foi um surpreendente terceiro classificado, seguido pelo segundo Williams de Heinz-Harld Frentzen. Na terceira fila estavam ambos os Stewart, de Rubens Barrichello e Jan Magnussen, enquanto que na quarta fila estavam o Arrows-Yamaha de Damon Hill e o Ferrari de Eddie Irvine. Michael Schumacher era apenas nono, enquanto que David Coulthard fechava o "top ten".
A qualificação ficou marcada pela exclusão do Minardi de Tarso Marques, que tinha falhado um controle de peso, pelo carro estar abaixo do mínimo legal para correr.
Debaixo de sol, mas com uma temperatura mais baixa do que o normal, a corrida começa com Berger a partir das boxes com o carro de reserva, e na partida, Hakkinen consegue ser melhor do que Villeneuve, com Trulli no segundo posto. Villeneuve é pressionado logo a seguir pelos Stewart de Barrichello e Magnussen, e passa no final da primeira volta na quarta posição. Mas no inicio da segunda volta, o motor de Hakkinen explode e o jovem italiano da equipa Prost lidera uma corrida pela primeira vez na sua curta carreira.
A corrida, a partir daqui, andou mais calma, com Trulli a liderar até à altura dos reabastecimentos. O italiano foi às boxes na volta 37, altura dos primeiros reabastecimentos, e na volta 44, quando tudo acabou, Villeneuve estava na frente. Mas pelo meio, tinha acontecido um acidente espectacular entre Eddie Irvine e Jean Alesi, quando ambos lutavam pelo quarto posto. Ao chegarem à Curva Remus, feita num àngulo de 90 graus, Irvine bloqueou a passagem do piloto francês, que o tentava passar, fazendo-o saltar e aterrar, felizmente com as rodas no chão, mas na gravilha. Ambos os pilotos acabaram por abandonar logo depois.
Pela mesma altura, Michael Schumacher estava a fazer a manobra de ultrapassagem a Heinz-Harald Frentzen quando ambos chegaram á zona, assinalada com bandeiras amarelas. O alemão da Ferrari completou a manobra, mesmo com o assinalar das bandeiras, e os comissários, pensando que tinha desobedecido às ordens, penalizaram-no com um "stop and go", que cumpriu pouco depois.
Na volta 44, Villeneuve era o lider, seguido por Trulli, e tudo parecia que a estratégia iria calhar bem para o italiano da Prost. Mas na volta 58, o seu motor Mugen-Honda estoura e ele é obrigado a abandonar, terminando ali uma corrida irrepreensível.
Após a segunda paragem Villeneuve começou a ser acossado por Coulthard, que se aproximou o suficiente para ameaçar a vitória. Frentzen também se aproximou o suficiente para os tentar apanhar, mas no final, Villeneuve aguentou e alcançou a vitória. Coulthard foi o segundo e Frentzen o terceiro, enquanto que nos restantes lugares pontuáveis ficaram os Jordan de Giancarlo Fisichella e de Ralf Schumacher, ambos na frente do Ferrari de Michael Schumacher, que tinha passado o Arrows de Damon Hill na última volta.
Debaixo de sol, mas com uma temperatura mais baixa do que o normal, a corrida começa com Berger a partir das boxes com o carro de reserva, e na partida, Hakkinen consegue ser melhor do que Villeneuve, com Trulli no segundo posto. Villeneuve é pressionado logo a seguir pelos Stewart de Barrichello e Magnussen, e passa no final da primeira volta na quarta posição. Mas no inicio da segunda volta, o motor de Hakkinen explode e o jovem italiano da equipa Prost lidera uma corrida pela primeira vez na sua curta carreira.
A corrida, a partir daqui, andou mais calma, com Trulli a liderar até à altura dos reabastecimentos. O italiano foi às boxes na volta 37, altura dos primeiros reabastecimentos, e na volta 44, quando tudo acabou, Villeneuve estava na frente. Mas pelo meio, tinha acontecido um acidente espectacular entre Eddie Irvine e Jean Alesi, quando ambos lutavam pelo quarto posto. Ao chegarem à Curva Remus, feita num àngulo de 90 graus, Irvine bloqueou a passagem do piloto francês, que o tentava passar, fazendo-o saltar e aterrar, felizmente com as rodas no chão, mas na gravilha. Ambos os pilotos acabaram por abandonar logo depois.
Pela mesma altura, Michael Schumacher estava a fazer a manobra de ultrapassagem a Heinz-Harald Frentzen quando ambos chegaram á zona, assinalada com bandeiras amarelas. O alemão da Ferrari completou a manobra, mesmo com o assinalar das bandeiras, e os comissários, pensando que tinha desobedecido às ordens, penalizaram-no com um "stop and go", que cumpriu pouco depois.
Na volta 44, Villeneuve era o lider, seguido por Trulli, e tudo parecia que a estratégia iria calhar bem para o italiano da Prost. Mas na volta 58, o seu motor Mugen-Honda estoura e ele é obrigado a abandonar, terminando ali uma corrida irrepreensível.
Após a segunda paragem Villeneuve começou a ser acossado por Coulthard, que se aproximou o suficiente para ameaçar a vitória. Frentzen também se aproximou o suficiente para os tentar apanhar, mas no final, Villeneuve aguentou e alcançou a vitória. Coulthard foi o segundo e Frentzen o terceiro, enquanto que nos restantes lugares pontuáveis ficaram os Jordan de Giancarlo Fisichella e de Ralf Schumacher, ambos na frente do Ferrari de Michael Schumacher, que tinha passado o Arrows de Damon Hill na última volta.
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