Era uma noticia expectável. A Autosport britânica noticia hoje que um tribunal da cidade de Hyderabad, na India, emitiu esta sexta-feira um mandato de detenção contra Vijay Mallya, o dono da Kingfisher e da Force India, devido à emissão de cheques carecas para a direção do Aeroporto Internacional de Hyderabad, relativos a pagamentos da sua companhia aérea de baixo custo, a Kingfisher Air.
De acordo com a agência AFP, os cheques, no valor total de dois milhões de dólares, tinha a ver com pagamentos em atraso, desde taxas de aeroporto até pagamentos de combustivel. "Como falhou em aparecer perante o magistrado, este tribunal emitiu um mandato contra Kingfisher Airlines". Esse mandato de captura é considerado como não pagável de fiança, ou seja, Mallya pode ficar detido até à altura do julgamento.
Os problemas de Mallya com a Kingfisher Airlines tem mais de um ano. Desde que a companhia aérea começou, em 2005, que esta nunca teve lucros, mas foi a partir do inicio de 2011 que as queixas de salários em atraso, atrasos nos pagamentos de gasolina e taxas aeroportuárias, entre outros, se vêm sentido quer na India, quer no estrangeiro. Tanto que no final do ano passado, Mallya cedeu parte da estrutura acionista da Force India a outra empresa, a Sahara.
Este ano, as empresas de Mallya têm piorado a sua situação, e nas últimas duas semanas, a frota ficou parada em terra, embora ainda não tenha sido formalmente declarada a falência.
De acordo com a agência AFP, os cheques, no valor total de dois milhões de dólares, tinha a ver com pagamentos em atraso, desde taxas de aeroporto até pagamentos de combustivel. "Como falhou em aparecer perante o magistrado, este tribunal emitiu um mandato contra Kingfisher Airlines". Esse mandato de captura é considerado como não pagável de fiança, ou seja, Mallya pode ficar detido até à altura do julgamento.
Os problemas de Mallya com a Kingfisher Airlines tem mais de um ano. Desde que a companhia aérea começou, em 2005, que esta nunca teve lucros, mas foi a partir do inicio de 2011 que as queixas de salários em atraso, atrasos nos pagamentos de gasolina e taxas aeroportuárias, entre outros, se vêm sentido quer na India, quer no estrangeiro. Tanto que no final do ano passado, Mallya cedeu parte da estrutura acionista da Force India a outra empresa, a Sahara.
Este ano, as empresas de Mallya têm piorado a sua situação, e nas últimas duas semanas, a frota ficou parada em terra, embora ainda não tenha sido formalmente declarada a falência.
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